1/5 “Mark Twain disse: ‘It ain’t what you don’t know that gets you into trouble. It’s what you know for sure that just ain’t so.’ Quanto mais vivo e vejo os movimentos de mercado, mais chego à conclusão que as grandes convicções (as ‘ganhadoras’) são coisas pouco frequentes.”
2/5 “Para todas as outras coisas que acredito, que acho que ‘vão para um determinado lado’, mas não são enormes convicções, gosto de olhar mais com a cabeça de ‘odds’. A opinião vai sendo ajustada à medida que o mundo se desenrola.”
3/5 “Mas enquanto isso, minha maior preocupação é ter certeza que os ‘odds’ estão bem calibrados, sem essa necessidade de ‘ter certeza’.”
4/5 O trecho acima foi extraído de uma avaliação semestral feita por um de nossos cogestores para outro cogestor, comentando que a frequência de suas "grandes convicções" parecia alta demais. Essa avaliação franca serve para melhorarmos nosso processo de investimentos.
5/5 Em nosso último relatório, chamado “Nossos Erros: Não Há Progresso Sem Reflexão”, falamos mais sobre equívocos que cometemos, sobre aprendizados e sobre nossa reunião semestral de “lavagem de roupa suja”. ip-capitalpartners.com/reports/nao-ha…
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1/6 O metaverso é uma nova fase da internet. Quanto mais os óculos de realidade virtual façam com que a gente se sinta imerso num mundo virtual, com sensações parecidas com a do mundo real, mais partes da nossa vida, trabalho e lazer devem interagir com o metaverso.
2/6 A descrição que vem se tornando consenso na comunidade digital é a de Matthew Ball: o metaverso será um universo 3D digital, interoperável, síncrono e permanente.
É síncrono porque todos devem estar na mesma experiência digital simultaneamente.
3/6 É permanente porque o que é construído lá fica lá.
E é interoperável porque reúne várias experiências. O Facebook vai ter suas experiências, mas você poderá sair e visitar experiências de outras empresas, carregando sua identidade.
“O risco existe em outra dimensão: dentro de você. Se você superestima seu grau de conhecimento sobre um investimento ou sua capacidade para lidar com uma queda temporária dos preços, não importa o que você possui ou como o mercado funciona.”
2/4 “Em última instância, o risco financeiro não reside nos tipos de investimentos que você possui, mas no tipo de investidor que você é. Se você deseja saber o que é realmente risco, procure o espelho mais próximo. O que olha de volta para você é o risco” – Jason Zweig
3/4 Mas como o investidor se protege de si mesmo? Para o prêmio Nobel Daniel Kahneman, com:
• “Confiança bem calibrada” (avalie de forma realista suas probabilidades de estar certo).
• “Arrependimento corretamente antecipado” (planeje como você vai reagir se estiver errado).
1/10 Um erro comum entre investidores é crer que há maior “margem de segurança” comprando as ações com os menores múltiplos da Bolsa. Quem faz isso geralmente assume que tudo de ruim já está precificado e que há pouco espaço para quedas adicionais.
Mas Warren Buffett discorda:
2/10 "É menos provável que a gente olhe algo que negocia a um desconto sobre o valor patrimonial do que algo com prêmio sobre o valor patrimonial porque há uma grande chance de que a gente esteja olhando para um negócio ruim no primeiro caso e um negócio bom no segundo caso.”
3/10 O site Investment Masters Class compilou algumas definições de margem de segurança de grandes investidores e a conclusão é que priorizar ações com os múltiplos mais baixos é o caminho mais rápido para cair em “value traps”. O site cita um trecho do relatório da IP de abril:
1/5 O Airbnb tem uma vantagem competitiva que nem Uber, iFood, Visa ou Mastercard conseguem ter: um negócio com efeito de rede global somado a um diferencial de serviços. Por volta de 45% dos imóveis ofertados no Airbnb só são encontrados lá, por exemplo.
2/5 Como comparação, a Uber tem efeito de rede local e baixa diferenciação de motoristas sobre os rivais. O iFood tem diferenciação no sortimento de restaurantes, mas seu efeito de rede é regional. Visa e Mastercard são globais, mas um não tem grandes diferenciais sobre o outro.
3/5 Outra vantagem é que os clientes do Airbnb são mais fiéis à marca – mesmo sem a empresa possuir um programa de fidelidade. O tráfego orgânico é bem maior que o do Booking ou da Expedia, que acabam gastando muito mais que o Airbnb com Google para readquirir o mesmo cliente.