1/6 O metaverso é uma nova fase da internet. Quanto mais os óculos de realidade virtual façam com que a gente se sinta imerso num mundo virtual, com sensações parecidas com a do mundo real, mais partes da nossa vida, trabalho e lazer devem interagir com o metaverso.
2/6 A descrição que vem se tornando consenso na comunidade digital é a de Matthew Ball: o metaverso será um universo 3D digital, interoperável, síncrono e permanente.
É síncrono porque todos devem estar na mesma experiência digital simultaneamente.
3/6 É permanente porque o que é construído lá fica lá.
E é interoperável porque reúne várias experiências. O Facebook vai ter suas experiências, mas você poderá sair e visitar experiências de outras empresas, carregando sua identidade.
“O risco existe em outra dimensão: dentro de você. Se você superestima seu grau de conhecimento sobre um investimento ou sua capacidade para lidar com uma queda temporária dos preços, não importa o que você possui ou como o mercado funciona.”
2/4 “Em última instância, o risco financeiro não reside nos tipos de investimentos que você possui, mas no tipo de investidor que você é. Se você deseja saber o que é realmente risco, procure o espelho mais próximo. O que olha de volta para você é o risco” – Jason Zweig
3/4 Mas como o investidor se protege de si mesmo? Para o prêmio Nobel Daniel Kahneman, com:
• “Confiança bem calibrada” (avalie de forma realista suas probabilidades de estar certo).
• “Arrependimento corretamente antecipado” (planeje como você vai reagir se estiver errado).
1/10 Um erro comum entre investidores é crer que há maior “margem de segurança” comprando as ações com os menores múltiplos da Bolsa. Quem faz isso geralmente assume que tudo de ruim já está precificado e que há pouco espaço para quedas adicionais.
Mas Warren Buffett discorda:
2/10 "É menos provável que a gente olhe algo que negocia a um desconto sobre o valor patrimonial do que algo com prêmio sobre o valor patrimonial porque há uma grande chance de que a gente esteja olhando para um negócio ruim no primeiro caso e um negócio bom no segundo caso.”
3/10 O site Investment Masters Class compilou algumas definições de margem de segurança de grandes investidores e a conclusão é que priorizar ações com os múltiplos mais baixos é o caminho mais rápido para cair em “value traps”. O site cita um trecho do relatório da IP de abril:
1/5 O Airbnb tem uma vantagem competitiva que nem Uber, iFood, Visa ou Mastercard conseguem ter: um negócio com efeito de rede global somado a um diferencial de serviços. Por volta de 45% dos imóveis ofertados no Airbnb só são encontrados lá, por exemplo.
2/5 Como comparação, a Uber tem efeito de rede local e baixa diferenciação de motoristas sobre os rivais. O iFood tem diferenciação no sortimento de restaurantes, mas seu efeito de rede é regional. Visa e Mastercard são globais, mas um não tem grandes diferenciais sobre o outro.
3/5 Outra vantagem é que os clientes do Airbnb são mais fiéis à marca – mesmo sem a empresa possuir um programa de fidelidade. O tráfego orgânico é bem maior que o do Booking ou da Expedia, que acabam gastando muito mais que o Airbnb com Google para readquirir o mesmo cliente.
1/9 Como o DNA de terceiros já pode ser usado para resolver um crime?
O ex-policial Joseph DeAngelo foi preso nos EUA em 2018, cerca de 40 anos após cometer diversos crimes. De 1976 a 1986 ele praticou furtos, 50 estupros e 12 assassinatos – e vinha se mantendo no anonimato.
2/9 DeAngelo cometeu os crimes em Sacramento e Santa Bárbara, na Califórnia. Conhecido como “golden state killer”, ele sempre vestia shorts, camiseta, luvas e máscara. Invadia casas e amarrava seus moradores. Costumava estuprar a mulher, pegar objetos de valor, comer e fugir.
3/9 O FBI encontrou amostras do DNA de DeAngelo nas cenas dos crimes, mas nunca foi capaz de identificá-lo cruzando essas informações diretamente com os dados de sequência genética de milhões de pessoas com DNA já catalogado pelo FBI e pela Interpol.
1/5 O Nomad Fund foi um fundo global de ações que se valorizou 921% durante sua existência (de 2001 a 2013), contra só 117% do MSCI World. Seu gestor Nick Sleep dizia que a liberdade de investir em qualquer país – e não só na Inglaterra - era uma grande vantagem competitiva.
2/5 Nick buscava empresas negociadas por metade do valor justo, geridas por pessoas com pensamento de dono e que empregavam capital visando criar valor aos acionistas. Ele dizia que era “raro” achar essas três coisas juntas – logo, ter um fundo global elevaria suas chances.
3/5 “A maior parte de nossos competidores são especialistas regionais. Essas pessoas sofrem com as mesmas restrições que os gestores de fundos de tecnologia sofreram em 1999 – nesses períodos eles não têm para onde ir”, escreveu Sleep na carta do Nomad Fund de 2006.