Não basta a comunidade LGBT se organizando para fazer doações a batalhões neonazistas da Ucrânia. Agora tem página ucraniana financiada por USAID romantizando o nazista Stepan Bandera, responsável pelos pogroms de Lviv e massacre dos poloneses na Galícia, como um ícone LGBT.
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Mulheres e crianças vietnamitas assassinadas por soldados estadunidenses durante o Massacre de My Lai. Vietnã, 16 de março de 1968. Fotografia de Ronald Haeberle.
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"A ordem era pra matar tudo que se mexesse". Foram essas palavras usadas por um soldado estadunidense para justificar suas ações durante uma das atrocidades mais nefastas registradas durante a Guerra do Vietnã.
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Em 16 de março de 1968, um pelotão com 120 soldados alocados na Companhia Charlie, unidade da 23ª Divisão de Infantaria do Exército dos Estados Unidos, invadiu o vilarejo de My Lai, no Vietnã do Sul.
Estadunidenses organizam manifestações de apoio à guerra contra o Iraque. O conflito deixou um saldo de um milhão de mortos — a grande maioria civis — e reduziu o Iraque a um estado de anomia política e disputas incessantes entre facções armadas e grupos terroristas.
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Os EUA estiveram em guerra durante 229 de seus 246 anos de existência como nação independente. Somente nos últimos 5 anos, os EUA realizaram mais de 30 mil bombardeios contra 7 países. Nos últimos 20 anos, suas coalizões mantém uma média de 46 ataques por dia.
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Os EUA detém apenas 4% da população mundial, mas respondem por 40% de todos os gastos militares do planeta. A indústria bélica e de armamentos é um dos sustentáculos da economia estadunidense desde o pós-Segunda Guerra.
Há 151 anos, em 5 de março de 1871, nascia a revolucionária e teórica marxista Rosa Luxemburgo.
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Rosa Luxemburgo nasceu em Lublin, Polônia, mas mudou-se ainda criança para Varsóvia. Adolescente, ingressou no Partido do Proletariado e organizou uma greve geral brutalmente reprimida pelo governo polonês. Foi presa, mas conseguiu escapar e se refugiou na Suíça.
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Em 1889, ingressou na Universidade de Zurique, onde estudou filosofia, história, ciência política, economia e matemática. Aprofundou-se nos estudos marxistas nos anos seguintes e travou contato com membros do Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR).
Há 62 anos, em 5 de março de 1960, o fotógrafo cubano Alberto Korda produzia o icônico retrato de Che Guevara intitulado "Guerrilheiro Heroico". Trata-se da imagem mais reproduzida na história da fotografia.
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A fotografia foi feita durante uma solenidade em memória das mais de 100 pessoas que morreram após a explosão do cargueiro francês La Coubre. A embarcação havia partido da Bélgica com destino a Havana levando um carregamento de 76 toneladas de armamentos e munições.
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Em 4 de março de 1960, durante o descarregamento no cais de Havana, o cargueiro explodiu. Uma segunda explosão ainda mais violenta ocorreu meia hora depois. No momento da explosão, Che Guevara, médico formado, estava em reunião no Instituto Nacional de Reforma Agrária.
"Bush é um criminoso" —mosaico produzido pela artista iraquiana Layla Al-Attar que decorava a entrada do Hotel Al-Rashid em Bagdá. A obra é apontada como o motivo do assassinato de Layla. A artista morreu após ter sua casa destruída por dois mísseis disparados pelos EUA.
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Graduada pela Academia de Belas Artes de Bagdá, Layla Al-Attar estabeleceu-se como um das mais relevantes artistas iraquianas nos anos 70, organizando diversas exposições individuais e influenciando o ingresso de mulheres no cenário artístico do país.
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Layla participou de duas edições da Bienal do Kuwait, expôs na primeira Bienal Árabe de Bagdá e ganhou a Medalha de Ouro na Bienal do Cairo em 1984. Foi nomeada diretora do Museu Nacional de Arte Moderna do Iraque nos anos 80, cargo que ocupou até o fim da vida.
Ontem vimos alguns dos monumentos que foram erguidos na Ucrânia em homenagem a Stepan Bandera — colaborador nazista reabilitado como herói nacional. Bandera era o líder da OUN, organização que assassinou mais de 100 mil poloneses e 15 mil judeus durante a Segunda Guerra.
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Hoje conheceremos mais alguns monumentos que as autoridades ucranianas têm espalhado pelo país nos últimos anos. Começamos pelo Monumento a Dmitro Negrich, colaborador do Holocausto e chefe da polícia auxiliar hitleriana, responsável por exterminar 20 mil judeus em Kolomya.
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Há também o monumento em homenagem a Kuzma Brychko, outro nazista ucraniano que colaborou com o Holocausto. Brychko foi um dos articuladores do Massacre de Volínia, que culminou com o assassinato de 80 mil poloneses durante a Segunda Guerra.