As Forças Armadas da Rússia ganharam uma ajuda improvável e inesperada na condução das campanhas militares: mercenários caça-likes brasileiros que se ofereceram para lutar a favor daUcrânia.
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Os brasileiros integram a Legião Internacional de Defesa do Território — grupo de mercenários pagos pelo governo ucraniano para auxiliar suas forças regulares e regimentos neonazistas nas operações de guerra.
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O problema é que os rapazes são um tanto exibicionistas e narcisistas. Passam mais tempo postando selfies exibindo armas acompanhadas de legendas com frases de Peaky Blinders e versos da Bíblia do que participando de operações.
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Em busca de likes e compartilhamentos, os mercenários brasileiros estão biscoitando enlouquecidamente, postando vídeos e fotos do acampamento da Legião Internacional em seus perfis no Instagram, YouTube, Facebook e TikTok, não raramente com o registro de localização ativado.
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A abundância de fotos, vídeos e registros de localização facilitou o trabalho dos militares russos, que conseguiram rastrear o centro logístico da Legião Internacional montado na região de Lviv.
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A Rússia perpetrou então um bombardeio contra o acampamento da Legião Internacional, causando 180 óbitos de mercenários estrangeiros. Os brasileiros sobreviveram ao ataque e seguem postando na internet relatos comoventes sobre como a base foi totalmente dizimada.
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As Forças Armadas da Rússia eliminaram Nikolai Kravchenko, fundador e líder do regimento neonazista Batalhão de Azov. A morte de Kravchenko foi confirmada por Andriy Biletsky, representante do batalhão.
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O líder neonazista foi abatido na última terça-feira, 15 de março, durante um ataque os militares russos a uma base do Batalhão de Azov em Mariupol. A organização é responsável por perpetrar inúmeros crimes de guerra, chacinas, massacres e estupros no leste da Ucrânia.
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Nikolai Kravchenko desenvolvia atividades paramilitares há décadas na Ucrânia. Foi o fundador da organização terrorista neonazista "Patriotas da Ucrânia" e colaborou com o golpe de Estado que derrubou Viktor Ianukovytch em 2014.
Há 151 anos, em 18 de março de 1871, tinha início a Comuna de Paris, primeira insurreição a lograr a instituição de um autogoverno proletário. A Comuna de Paris governou a capital francesa por 72 dias, tornando-se inspiração para todas as revoluções socialistas posteriores.
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Após a Revolução Francesa, a França se converteu no núcleo fundador do modelo de Estado burguês. Em que pese as profundas agitações sociais que marcaram esse processo, as mudanças privilegiariam quase que exclusivamente a burguesia, alijando a classe operária do poder.
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O processo de organização do proletariado começa a se consolidar a partir de 1820. A publicação do Manifesto do Partido Comunista, de Marx e Engels e as Revoluções de 1848 intensificaram esse processo, levando à expansão do movimento operário nas grandes cidades europeias.
Joe Biden, então vice-presidente dos Estados Unidos, cumprimenta Petro Poroshenko, empresário bilionário que assumiu a presidência da Ucrânia após o golpe de Estado de 2014, que derrubou o governo pró-Rússia de Viktor Yanukovich.
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A participação dos EUA na articulação do Euromaidan é bem documentada. Burocratas da gestão Obama se reuniram com lideranças da oposição ucraniana antes do golpe de 2014, incluindo Joe Biden e o diretor da CIA, John Brennan.
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Victoria Nuland, subsecretária do Departamento de Estado, assegurou que o governo estadunidense gastou 5 bilhões de dólares para financiar o Euromaidan e a CIA financiou, treinou e armou organizações paramilitares neonazistas incorporadas à Guarda Nacional.
Uma aposentada chora após o anuncio do confisco da sua poupança, em frente à sede do Banco Central do Brasil. Há 32 anos, em 16 de março de 1990, Fernando Collor de Mello anunciava o confisco de todas as cadernetas de poupança do país com saldo superior a 50 mil cruzeiros.
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Excetuando-se o breve período de crescimento do PIB conhecido como "milagre econômico", a ditadura militar foi marcada pelo descontrole inflacionário, alimentado por altos níveis de endividamento externo e por uma sucessão de planos econômicos mal sucedidos.
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Os choques do petróleo em 1973 e 1979, a crise da dívida externa e a crise da moratória mexicana forçaram o governo a promover sucessivas maxidesvalorizações da moeda para estimular as exportações e captar recursos, dando origem a uma situação de hiperinflação.
Milicianos, policiais e soldados das Forças Armadas da Ucrânia estão espancando, açoitando e atando civis a postes como punição por desobediência ou pequenos delitos. A prática já foi registrada em diversas cidades do país.
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Com o colapso econômico das regiões deflagradas pelo conflito com a Rússia, o abastecimento de alimentos foi comprometido e a circulação de moeda está limitada pelo governo. Muitas pessoas tem saqueado supermercados e casas abandonadas em busca de comida e insumos.
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Para proteger o patrimônio dos empresários, o Exército ucraniano passou a reprimir os saqueadores. Os civis são espancados, despidos da cintura para baixo e atados a postes em meio ao inverno ucraniano.
Nenhum país é alvo de tantos boatos quanto a Coreia do Norte. A campanha de vilificação contra a nação asiática é tão exasperada que assume contornos de caricatura. Um dos boatos mais difundidos assegura que o país reprime brutalmente os religiosos, sobretudo os cristãos.
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O boato foi fartamente replicado pela mídia brasileira, em especial pelos grupos de mídia ligados às igrejas neopentecostais, tais como a Record TV.
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A multimilionária ONG evangélica Open Doors ("Portas Abertas"), fundada pelo anticomunista Anne van der Bijl, chegou a divulgar um estudo, sem quaisquer fontes ou referências, afirmando que "ser descoberto como um cristão é uma sentença de morte na Coreia do Norte".