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Aproveitando o gancho dos últimos dias, para falarmos dos mundos da Constelação, é inevitável penarmos no planeta Albach — que um dia já foi o mundo mais poderoso do Sabre e apesar de carregar o gigantismo de tempos melhores, se vê em decadência. 
E é importante falar de Albach porque em um futuro não muito distante, ele será palco de eventos bem importantes para os rumos da Constelação do Sabre. A imagem anterior teve arte de Victor Negreiros. Aqui, a arte é de Altair Messias.
De modo geral, pedi para os artistas modelarem Albach a partir daquele gigantismo das cidades em velhas revistas pulp de ficção científica. Não que ele tenha esse visual, mas a sensação de enormidade é fundamental. Eles por alguns séculos influíram nos rumos do Sabre.
Gessler (um nome Albaquiano inclusive) e Ottokar já formam governados por Albach antes de obterem suas independências. A guerra do Sabre ocorreu justamente como uma resposta à ingerência albaquiana nos rumos alheios. O poder desse mundo foi emasculado e seu povo não esquece.
Albach é uma presa fácil para a influência Tarsiana nesse contexto: seu rancor contra sua atual condição de mera parte da aliança imperial pode ser muito bem manipulado e há a certeza de que em algum momento, isso vai acabar mal para todo mundo.
(e sim, antes que alguém pergunte — as Linhas Florian (os mega-canhões planetários de Albach) realmente foram inspiradas no desastre da linha Maginot, mas as forças de Falconeri definitivamente não são os nazistas aqui... 😉
