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O martírio do menino Rhuan | Folha de Londrina folhadelondrina.com.br/colunistas/pau…
Eu acuso (J'accuse - Zola) os pregadores da ditadura da ideologia gênero, desde os mais graduados hierarcas, passando por “especialistas” político-midiáticos, ONGs, autoridades... até o mais reles assassino da reputação alheia. Eu acuso-os pelo bárbaro assassinato do menino Rhuan
O presidente da República ou algum parlamentar no Congresso poderiam propor a LEI RHUAN, para punir com prisão de, no mínimo, 50 anos, em regime integralmente fechado, criminosos que castram, seviciam, torturam, matam crianças, para atender à ditadura da ideologia de gênero.
A mãe, lésbica, não aceitava que o menino RHUAN crescesse heterossexual. Ela e sua mulher mutilaram a genitália do menino e o assassinaram.
Não existe crime de “heterofobia"?
Com a palavra o STF, que se arvora investido de legislativo, para criminalizar a homofobia.
Não existe crime de “heterofobia"?
Com a palavra o STF, que se arvora investido de legislativo, para criminalizar a homofobia.
O martírio do menino RHUAN, que a grande imprensa, dominada e cumprindo a agenda político-midiática de promoção da ditadura da ideologia de gênero, esconde da opinião pública: 8 anos de vida sob torturas, sevícias, mutilações... até o assassinato e esquartejamento do seu corpo.
O martírio do menino RHUAN: 8 anos de vida sob torturas, sevícias, mutilações... até o assassinato e esquartejamento do seu corpo, sem que seu grito de socorro fosse ouvido por ONGs, ONU, Conselho Tutelar, Ministério Público, Judiciário, Legislativo, Executivo. Vergonha absoluta!
O martírio do menino RHUAN: 8 anos de vida sob torturas, sevícias, mutilações... até o assassinato e esquartejamento do seu corpo perpetrado por sua genitora e sua mulher, duas homossexuais. Quem devia agir em seu socorro não o fez, também por medo de ser rotulado de homofóbico.
O martírio do menino RHUAN: 8 anos de vida sob torturas, sevícias, mutilações... até o assassinato e esquartejamento do seu corpo perpetrado por sua genitora e sua mulher, duas homossexuais. Quem devia agir em seu socorro não o fez, por medo da ditadura da ideologia gênero.
