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Toda pessoa é livre para fazer de si o que lhe aprouver, inclusive da sua vida sexual, arcando com as consequências dos seus atos. Mas a ninguém é dado o direito de usar e submeter filhos alheios, crianças ou adolescentes, à condição de instrumento de suas taras ideológicas.
A mesma militância político-midiática que se esgoela contra suposta censura a publicação pornográfica dirigida a crianças e adolescentes, a pretexto de defender a liberdade de informação, comunicação e expressão, está louquinha para censurar as redes sociais da internet.
A militância esquerdista político-midiática não aceita que seres humanos, heterossexuais ou homossexuais, sejam livres para cuidar da própria vida, sem se submeter às manipulações ideológicas que os tranformam em cobais de projetos totalitários de engenharia social.
A militância político-midiática, que se esgoela para convencer o mundo de que crianças são capazes de distinguir pornografia de não-pornografia numa imagem lidibinosa, reage histericamente à redução da maioridade penal, alegando que criminosos menores de 18 anos são incapazes.
O escândalo protagonizado pela militância político-midiática em torno da suposta censura a publicação na “Bienal do Rio” tem o objetivo de desviar o foco da sociedade do que importa: o direto das famílias de escolher os valores morais pelos quais seus filhos são educados.
