Se inspirando no exemplo deixado pelo pai, Irena seguiu seus passos durante a 2. Guerra.
Para os judeus, a comida era limitada a 184 calorias por dia.
Em comparação, a média para os alemães "comuns" era de 2.613 calorias diárias.
O medo era que a doença ganhasse força e começasse a atingir a população "comum".
A urgência para que algo mais profundo fosse feito só cresceu.
Convencer as mães não era tarefa fácil, mas o mais profundo desespero acabava vencendo.
Os meios para retirá-las de lá eram, entre outros, dentro de caixas de papelão, cestos de lixo e sacos de batata.
Fez isso com todos (ou quase) que resgatou.
As crianças resgatadas eram enviadas para famílias polonesas, orfanatos e conventos, aonde recebiam nomes cristãos.
Irena foi presa pela Gestapo e brutalmente violentada.
Foi espancada. Seus pés e pernas foram quebrados.
Suportou a tortura e jamais entregou o nome de seus colaboradores e/ou das crianças ou famílias as quais ajudou.
Enquanto aguardava a execução, foi salva por um soldado Alemão que a levou para um suposto "interrogatório secundário", gritando então para que ela fugisse.