Então segue o fio.
Nós a conhecemos pela imagem mostrada em sala de aula, de como era o modo de tortura e silenciamento da mulher negra. Sua origem é um pouco incerta. Alguns não acreditaram que ela seja uma pessoa real e não passa de uma ilustração de Etienne Victor Arago.
"Uma negra, africana livre, da Costa da Mina”, é como Luiz Gama começa a descrever sua mãe Luiza Mahin na carta que escreveu ao seu amigo Lucio de Mendonça em 1880.
Era quituteira nas ruas de Salvador, seu oficio também lhe permitiu atuar +
O rei Agonglo, sucessor do rei Kpengla, foi o oitavo governante soberano de um reino distante, chamado Dahomé. Benevolente, ouvia seus súditos em muitas decisões importantes e fez várias reformas para melhorar a vida do povo.
Ná Agontime fundou o “Querebentã de Zomadunu” – conhecida como Casa das Minas-Jeje – e, construindo os altares, os templos e o estilo de vida que levava em sua terra natal, conforme suas tradições e preceitos.
No Brasil, dia 25 de julho é comemorado o Dia de Tereza de Benguela em homenagem a líder quilombola. Era mulher do líder do Quilombo de Quarterê ou do Piolho, no Mato Grosso. Por lá, foram abrigados até índios bolivianos incomodando autoridades das Coroas +
Zeferina, segundo Maria Inês Cortes de oliveira no livro “O liberto: o seu mundo e os outros” tinha origem angolana e foi trazida criança ainda, uma vunje em desassossego de viagem transatlântica, na primeira metade do século XIX, encolhida nos braços da sua mãe.
Planejava a invasão da cidade para o dia 25 de dezembro de 1826, no entanto, um acontecimento fez com que a revolta tivesse o seu início antecipado.