O consórcio de guerra política que se formou contra o governo finda o ano com frames placebos; ataques contínuos a figuras que estão salvando o país e muita desinformação.
Todos nós sabíamos o que viria. Mas tem coisas que ficaram muitos claras e provadas: o globalismo e seus tentáculos, a mentira repetida como técnica número 1 e a prova que não importam os fatos na política, mas quem e como os contam.
Esse efeito de interrupção dos sentidos de percepção mais básicos causa confusão mental em grande parte da população, é nesse sentido que o fim de um imposto qualquer como o DPVAT vira algo “ruim”. São seres programados a partir de estímulos pavlovianos.
Indo um pouco mais além, uma forte dose de autoritarismo ronda novamente o país, são os hegemônicos criando um clima de que só existe democracia com eles mesmos no poder.
Mentiras como “morte de índios”, “queimadas na Amazônia” e “perseguição aos negros pobres” são alguns dos exemplos de que não precisa-se de fatos quando tem-se canhões de narrativas que os suplantem.
Sugestões absurdas por parte da imprensa, dando caixa de ressonância a todos os grupos políticos que querem a volta do toma-la-da-ca; do poder de porteira fechada, que é a matriz da corrupção no país.
A tática do consórcio de guerra política contra o governo neste ano pode resumir-se na criminalização da opinião comum nas mídias sociais e, na total liberdade de mentir sistematicamente por parte da imprensa militante.
