A Premier League já vinha sendo tomada por magnatas estrangeiros, então despontou como opção ideal.
Assim, foram procurar outras opções fora de Londres.
O Mancherster City tinha uma torcida razoavelmente grande, ficava em um dos maiores mercados do Reino Unido, tinha rivalidade com os grandes e jogava em um estádio novinho praticamente doado pelo poder público depois dos Commonwealth Games de 2002
Os torcedores do City carregavam um peso próprio, uma aura de negatividade. Era um povo desacostumado a vencer e muito mau humorado.
Em 2008, então, chegaram a um acordo.
Havia, porém uma condição.
Começava então uma busca desesperada. Uma das janelas de transferências mais alucinadas de todos os tempos.
Depois de mais algumas propostas, nenhum negócio havia sido fechado...
Enquanto isso, um outro time inglês tentava tirar o camisa 10 do outro gigante espanhol.
Robinho acertou sua ida ao Chelsea e embarcou para assinar o contrato em Londres no último dia da janela.
Não há dúvidas de que Touré é um craque e seria incrível vê-lo por aqui, mas seria uma contratação bastante curiosa, ainda mais pela situação financeira frágil do clube.
No entanto, o Botafogo é, como se sabe, um dos mais ativos na discussão sobre a lei do clube-empresa e alimenta esperanças de equacionar suas finanças com a ajuda de investidores.
Paralelos históricos sempre são imprecisos. A história nunca se repete igual, mas sempre há ecos.
O Botafogo estaria buscando inspiração no Manchester City?
Só nos resta aguardar