De repente, chega na Champions League e precisa enfrentar Barcelonas e Manchesters. O que fazer? Manter o jogo propositivo que o time está acostumado ou se limitar a defender?
Um jogo interessante e - como todo jogo assim - decidido nos detalhes.
Com isso, os defensores ingleses tinham mais espaço e mostraram que também são incríveis na bola longa, organizando o ataque com muita eficiência.
Era o all-in de Jorge Jesus. Ele viu uma possibilidade e apostou todas as fichas.
Quando se enfrenta times tão bons, a margem é muito pequena.
Foram erradas? É fácil falar depois que já acabou, mas temos que nos colocar no lugar do Mister naquele momento. Ele fez uma aposta. Se desse certo - e poderia ter dado - todo mundo chamaria de gênio
A escolha foi por assumir riscos, mas o risco pode ter sido grande demais.
O time desistiu da jogadinha na prorrogação. Voltou a colocar a bola no chão e tentar subir aos poucos, envolvendo o Liverpool, mas o poder de criação já não era o mesmo sem Everton e Arrascaeta.
Mas não deu tempo. O gol saiu exatamente nesse momento.
Quem sabe da próxima vez os detalhes não influenciem pro lado de cá.
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