Grupos, nações e estados não agem realmente; eles são apenas construções metafóricas utilizadas para descrever as ações similares ou conjuntas de indivíduos.
Levando essa ideia às extremas consequências, os entes coletivos não existem realmente. São sempre e só a aglomeração de indivíduos diferentes.
É claro que as pessoas se unem em grupos com objetivos comuns (partidos, movimentos, etc.).
alguém para virar ministro, alguém para ganhar poder, outros...
se atribui ao voto, às abstenções, à participação política de forma geral, ao lobismo, às doações e ao financiamento aos partidos, à candidatura, à manutenção...
Falar que determinado fim seja racional ou irracional (ex., votar ou se abster) é cientificamente impossível. As pessoas escolhem os próprios fins pelos motivos mais diferentes, o valor...
Pode-se discordar dos fins de algumas pessoas, mas é uma questão pessoal e não tem nenhum estatuto científico. Pode-se argumentar cientificamente sobre os
meios, as ferramentas usadas para tentar alcançar cada um dos próprios fins.
Seguindo esse raciocínio, o paternalismo, baseado na ideia (às vezes implícita) que o estado tem que cuidar das pessoas, é rejeitado por completo, por ser nada mais que uma falácia lógica.
Dessa forma, para estudar a sociedade, tem-se que estudar a ação humana dos indivíduos e a interação de milhões de indivíduos diferentes que agem sempre em um ambiente...
chamada por Mises de praxeologia, a ciência que envolve economia, política, sociologia, antropologia e todas as ciências sociais e humanas.
ARTIGO SOBRE O ASSUNTO: sociedadeaberta.com.br/o-livre-mercad…