Jogo de caça aos LGBT's inspirado em Jogos Mortais faz vítima na Rússia
A primeira vítima foi Yelena Grigoryeva, uma ativista de 41 anos de idade. Seu cadáver foi encontrado com marcas de estrangulamento e facadas pelo corpo, em arbustos próximos de sua casa em São Petersburgo. A perícia identificou pelo menos oito facadas.
Antes do assassinato, a vítima começou a relatar à polícia sobre as ameaças de morte que estava sofrendo, mas segundo Dinar Idrisov, um amigo próximo dela, as autoridades nunca fizeram nada para protegê-la das ameaças - até que o crime acabou acontecendo, no ano passado.
Embora tenha sido derrubado inúmeras vezes, o jogo existe oficialmente desde o ano de 2018, e seus criadores nunca foram identificados ou localizados. De acordo com a ONG Russian LGBT Network, a plataforma já havia sido removida temporariamente, antes da morte de Yelena.
No site, os usuários eram cobrados para verem um banco de dados com perfis de LGBTs da Rússia, até mesmo alguns ativistas e jornalistas. A diretora da Russian LGBT Network, precisou sair do país após receber ameaças de morte. O perfil do co-fundador também estava na plataforma.
Entre as "regras" do "Chechnya comeback" (em tradução livre O retorno da Chechênia), os organizadores pediam para que os jogadores publicassem informações sobre LGBT's na plataforma, para eles encontrarem "alvos". O site oferecia até mesmo proteção aos usuários.
Além disso, também alertavam que os "caçadores de gays" poderiam fazer de tudo com suas vítimas, menos matá-las. O nome do jogo faz referência aos campos de concentração da Chechênia em 2017, onde mais de 200 LGBT's foram levados para serem torturados e executados pela polícia.
Nesses campos, as vítimas que conseguiram escapar das instalações tiveram que ser retiradas do país. Um dos LGBT's expostos no site de "caça", relatou em entrevista que tinha medo de voltar para casa, porque seus pais agora sabiam de sua orientação sexual, e poderiam executá-lo.
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Assediador é morto por facção em São Paulo: "Me perdoa, eu sou doente", disse ele antes de ouvir: "Perdoa o caralho, quem perdoa é Deus. Você vai morrer, mano".
Anthony Campagnolli, de 22 anos, foi encontrado morto na zona norte, na capital de São Paulo. Ele estava sendo investigado pela Polícia por importunar sexualmente mulheres da região. Em 12 de dezembro, Anthony desapareceu e foi encontrado morto com 22 tiros, no dia seguinte.
Uma facção da região o sequestrou e "realizou justiça com as próprias mãos". Em um vídeo que estava viralizando na internet, Anthony comete assédio contra uma mulher. Ele se aproxima dela com sua moto, ela se assusta e acredita ser um assalto, entrega seu celular, e ele recusa.
Tráfico de órgãos ou acidente? O brasileiro "dos olhos roubados":
Olívio Correa, de 56 anos, teve seus olhos roubados em Estância Velha, no Rio Grande do Sul, no ano de 1995. O senhor era agricultor, e habituado com o trajeto, teria caminhado para comprar carne em um açougue na cidade. O percurso era repleto por mato, porém não muito longo.
No caminho, ele teria parado em um bar para consumir álcool, porém, disse que não seria suficiente para ficar bêbado, pois Olívio estava acostumado com bebidas fortes. No dia seguinte, dois jovens enquanto passavam pela área, avistaram, frente ao matagal, um homem caído ao chão.
Mulher é presa ao agredir o próprio namorado, pois "estava com raiva de ele não querer fazer sexo".
Em 18 de fevereiro de 2019, Samantha Jewel Hernandez de 29 anos foi presa em Vero Beach, na Flórida, após agredir o noivo, porque segundo ela, ele não queria sexo.
“Samantha ficou com raiva pelo fato de que [a vítima] não queria fazer sexo e começou a atacá-lo, golpeando-o na face e rasgando sua camisa.”, comentou o policial responsável pelo caso.
A mulher que ficou 25 anos acorrentada na cama de um porão:
Blanche Monnier nasceu em 1 de março de 1849, na França. Sua família, composta por sua mãe e seu irmão, era rica e conhecida por toda a cidade, visto que seu pai, quando faleceu, deixou uma boa herança. Blanche, apesar de tímida, era uma menina bonita e alegre.
Entretanto, a mesma não possuía uma boa relação com sua mãe, e aos seus 25 anos de idade, ela desapareceu sem qualquer tipo de rastro ou pistas. Como consequência, não foi possível achá-la, até que com o passar dos anos, as buscas cessaram.
Este é Simba, pitbull de um assassino conhecido como Lord, Senhor das Trevas. Hoje, ele foi resgatado pois seu dono o mandava matar pessoas e o deixava comer os cadáveres, em Curitiba.
O caso aconteceu nesta manhã de segunda-feira (21), um homem de 29 anos foi preso pela Polícia Civil. Além de homicida, era também o responsável pelo tráfico de drogas na Vila das Torres. Em sua casa, foi encontrado um esqueleto, que era utilizado para assustar as vítimas.
Segundo a UOL, uma testemunha relatou: “Eu tenho muito medo de morrer, medo do Lorde das Trevas e do cachorro dele, o Simba. Ele manda o cachorro atacar. Toda vez que o ‘Lorde’ chega com o pitbull, é porque alguém vai morrer.”
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir aborda abusos sexuais. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Paul Bernardo, 23 anos, nasceu em 1964 em Toronto, no Canadá. Ele teve uma infância conturbada. Seu pai, Kenneth Eastman, abusava de sua irmã, que na época era adolescente. Sua mãe desenvolveu depressão e vivia em um porão.