A @luizacaires3 fez um post sensacional sobre isso no seu Instagram (mesmo @ daqui) e o que ela ressalta lá é imprescindivel: temos que investir em vigilância epidemiológica e acompanhar a dinâmica desses vírus de relevância pra nós
https://twitter.com/luizacaires3/status/1363143308504166400
Não significa (pelo menos ainda) uma epidemia nem nada do tipo. O que foi constatada foi a transmissão ave > humano, algo que ainda não havia acontecido para o H5N8, um vírus influenza A que tem sido identificado em surtos de granjas desde 1980
Esse vírus detectado apresenta mutações que podem estar relacionadas a essa capacidade de infectar humanos, o que chamamos de spillover
Expliquei um pouco sobre isso aqui no contexto da COVID-19
Expliquei um pouco sobre isso aqui no contexto da COVID-19
https://twitter.com/mellziland/status/1309311218692362242?s=19
O vírus ainda não é capaz de transmitir de pessoa para pessoa, é o que devemos fazer é seguir num monitoramento muito próximo para acompanhar a dinâmica de novas mutações que possam ser adquiridas pelo H5N8.
Se tem algo que a pandemia da COVID-19 está nos mostrando é a investir em ciência. Investindo em ciência, ganhamos tecnologia, recursos e sobretudo tempo para poder agir rápido ao detectar um momento importante pra isso, evitando uma série de desfechos.
Evitar é a a palavra.
Evitar é a a palavra.
Reportagem do @g1cienciaesaude: g1.globo.com/ciencia-e-saud…
Surtos da cepa H5N8 foram relatados na Rússia, Europa, China, Oriente Médio e Norte da África nos últimos meses, mas apenas em aves.
Outra cepa, o H5N1 já se mostrou transmissível entre humanos. Além dessas, acompanhamos também a H7N9 e H9N2
Outra cepa, o H5N1 já se mostrou transmissível entre humanos. Além dessas, acompanhamos também a H7N9 e H9N2
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