É a dica do assistente social Matheus Manfre, da #equipemaravilha.
Imperdível!
O #Maravilhaindica traz um filme para aproximar gerações, o que, em tempos de pandemia e isolamento, é sensacional! Junte todas, todos e todes que estão em casa e assista "Alice Júnior".
O filme fala tanto com aquelas/es retratadas/os, como com seus responsáveis.
"Alice Júnior" mostra um momento crítico na adolescência de uma garota trans que, a exemplo de tantas na vida real, constrói sua imagem no YouTube.
Tudo parece bem quando o pai da menina é transferido de Recife para a pequena cidade Araucárias do Sul. Alice, que participou até de um reality teen e pensava ter encontrado seu lugar no mundo, se vê agora deslocada.
O filme traz o universo escolar e com ele o bullying, e ensina ao público adulto tudo que suas/seus filhas/os/es LGBTQIA+ podem passar em algum momento.
“O Brasil é o país que mais mata pessoas trans: nossa expectativa de vida é de 35 anos. Isso faz com que os filmes que escancaram a violência sejam necessários. Mas também é importante mostrar que a vida trans não é feita
apenas de absurdos, violências e tristezas.”
(Anne Mota (@annemotareal), atriz que interpreta Alice)
*CUIDADOS NO EXAME GINECOLÓGICO DE HOMENS TRANS (Orientações e sugestões para profissionais de saúde)*
O exame ginecológico é um exame que pode ser naturalmente desconfortável para a maioria das pessoas e para os homens trans esse desconforto pode ser ainda maior, sobretudo
se a pessoa não se sentir confortável com a sua genitália.
É importante explicar detalhadamente o procedimento antes de realizá-lo, compreender os
medos e angústias e tirar todas as dúvidas possíveis.
Nem todo homem trans se sente confortável em chamar sua genitália de vagina
De que adianta ter o melhor tratamento para HIV se ele não é disponível para todos?
De que adianta ter o melhor antibiótico se milhares de crianças morrem diariamente ao redor do mundo de diarreia?
De que adianta falar de higiene e prevenção se milhões de
pessoas não têm acesso ao saneamento básico?
Como evitar mortes por Covid e Aids em territórios marcados pelo racismo, pela LGBTfobia, pela misoginia e pela desigualdade?
Nossa especialidade esbarra nesses questionamentos todos os dias.
100K no Facebook
100K no Instagram
21K no Twitter
10K no YouTube
>>>>>> duzentos e trinta milney 😱
Números são interessantes, mas nem sempre significam relevância e impacto social.
Mas, muito felizmente, o Doutor Maravilha tem os dois. E eu fico emocionado por isso. 😍
Prêmio destaque categoria saúde #APOGLBT 2018
Mais de 80 eventos pelo país 🇧🇷 🙏💛🕉️
Algumas dezenas de Lives e Congressos Online na pandemia! 🤣
Colaborador do Canal @CanalPoenaRoda com o querido @hmcpedro#GaysAnatomy
E membro da equipe mais maravilhosa do mundo @ psic_du @ naamarubetpsi @ giovanameinberg
@ marinamf @ ribasethel @ viniom @ pierrefreitaz @ psicologasinaram @ wandsonpadilha @ ruycerqueira @ mapmanfre @ dr_viniciusmello e a nova mamãe @ mairavalerio
🚨🦠ATENÇÃO, VOCÊ QUE VIVE COM HIV! Tem novidade sobre a vacina da covid!🦠🚨
💉
No dia 24 de janeiro nós fizemos um post aqui falando sobre a orientação do Ministério da Saúde, que havia incluído as pessoas que vivem com HIV e que estejam com CD4 abaixo de 350 cels/mm3 como
parte do público prioritário para receber a vacina contra a covid.
Ontem, porém, foi divulgada nova orientação, que revoga a orientação anterior.
A partir de agora, TODAS* as pessoas que vivem com HIV, independente do valor do CD4, terão direto à vacina da covid, dentro do grupo
Pessoal, percam o medo da PEP (Profilaxia Pós-Exposição para o HIV).
Você não vai vomitar ou ter diarreia 28 dias seguidos.
Não vai ficar amarelo.
O esquema atual é seguro, eficaz e com poucos efeitos adversos.
Se não usou camisinha, rompeu ou sofreu acidente, inicie em até 72h.
É SUS.
É urgência.
Se na sua cidade é pequenininha e não tem UPA ou serviço especializado em HIV, é obrigação da Secretaria de Saúde te encaminhar para onde tem.
A ‘chuca’ consiste na lavagem do reto antes da prática do sexo anal, muito popularizada entre a população LGBT. Mas muitos héteros também a fazem, pois afinal todes podem sentir prazer no ânus.
Geralmente as pessoas fazem isso pelo medo de se ‘sujar’ ou ‘sujar o parceiro’ durante o ato sexual, que pode gerar constrangimento ou algum desconforto. Mas quando se estuda a anatomia do trato digestivo, percebe-se que nem sempre a chuca é de fato necessária.