Mas tem uma informação que pode ajudar esse cara um pouco:
A pedra do sol (creio que o tweet se refira a ela) não representa um calendário, tão pouco um relógio, se ele deixar isso claro pro povo podem parar de azucrinar o coitado 😬😅
Apesar de ter iconografias de calendário e de eras solares da cosmologia Mexica (Asteca), existem outras possíveis funções mais coerentes: A de um ‘temalacatl’, uma plataforma cerimonial de sacrifício e combates ou um ‘cuauhxicalli’ para oferendas rituais.
No entanto, esses tipo de peças costumavam apresentar em seu centro aberturas circulares ou contavam com alças e/ou formato de tigela, respectivamente, o que sugerem que poderiam ter funções singulares e até mescladas entre elas.
O que se tem um consenso é que a pedra foi feita para ser posicionada ‘deitada’. Alguns pesquisadores sugerem que seja um monumento para Moctezuma II representado como o Sol.
Mas olha só os signos do Tonalpohualli calendárico presentes na iconografia do monumento:
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Os Chachapoyas floresceram por volta de 800 EC nas florestas nubladas da região conhecida como ‘Andes Amazônicos’, entre o nordeste dos andes peruanos e a alta bacia amazônica, e integrados ao império Inca no século XVI.
Segue👇
O nome atribuído à essa cultura foi dado pelos Incas e provém do quéchua ‘sach’a phuya’, algo como ‘floresta nublada’, enfatizando a geografia e ambiente de seu território, localizado no triangular formado pela confluência dos rios Marañón e Utcubamba, até a bacia do rio Abiseo.
Tal território oferecia uma posição estratégica para mediar a interação cultural entre três grandes tradições arqueológicas da América do Sul:
Os Andes centrais, os setentrionais e a Amazônia ocidental, contribuindo para o desenvolvimento artístico, arquitetônico e iconográfico.
A privação de oxigênio levou artistas em cavernas a estados alterados de consciência?
Uma equipe da Universidade de Tel Aviv publicou um novo artigo evidenciando que no paleolítico superior, entre 50.000 a 12.000, esse provavelmente foi o caso ao criarem arte.
Segue👇
A equipe sugeriu que os artistas que eles estudaram, por toda a Europa, estavam em um estado alterado quando criaram suas artes porque o oxigênio reduzido em cavernas profundas teria causado hipóxia, privação de oxigênio, em seus cérebros, levando a um estado de euforia.
Ao usar o fogo para iluminar as cavernas, isso teria reduzido os níveis de oxigênio e levado a um estado de hipóxia, que libera dopamina e pode levar a ‘alucinações’ e ‘experiências fora do corpo’,” disse Ran Barkai, coautor e professor de arqueologia pré-histórica, à CNN.
Embora a maioria dos trompetes andinos apresentem a forma ou tenham sido feita com conchas de gastrópodes, em uma proporção menor, também foram reproduzidos trompetes de cerâmica reproduzindo a cabeça de felinos na extremidade superior.
🎺😺
Cada tipo de trompete estava relacionado a um contexto específico, cerimonial, bélico ou ritual, onde, além do sentido acústico do objeto, a atenção também se concentrava no conteúdo iconográfico ou simbólico, para que forma, função e som fossem entrelaçados.
Nesse caso, a cabeça do felino com as mandíbulas entreabertas ou abertas tinha um significado simbólico junto ao acústico, já que foi produzida para melhorar o som do ar que sairia das mandíbulas do animal, com o intuito de soar como um rugido.
Uma missão egípcia descobriu as ruínas da chamada "Cidade de Ouro Perdida", associada a grandes nomes da história egípcia antiga como Amenhotep III, Tutankhamun, Ay e Akhenaton e foi o "maior assentamento administrativo e industrial" na margem ocidental de Luxor (Tebas).
No passado, a cidade era uma metrópole industrial e real, mas sua localização exata era um mistério, até agora.
De acordo com Zahi Hawass, “Muitas missões estrangeiras procuraram por esta cidade e nunca a encontraram.”
A busca foi eficaz e as equipes egípcias anunciaram que descobriram que a cidade foi fundada pelo Faraó Amenhotep III, que reinou por volta de 1386/1391-1353 AEC.
O selo abaixo, por exemplo, ajudou a confirmar que a cidade estava ativa durante tal época.
Uma nova descoberta em Tikal revela que Teotihuacan pode ter tido um posto militar avançado na cidade Maia muito antes de possivelmente conquistá-la e reforça a ideia de que o império de Teotihuacan nasceu de uma aliança destruída.
A descoberta vem de um levantamento da região de Tikal com LIDAR.
Na parte sul da cidade, onde os mapas indicavam uma mera colina, o LIDAR revelou um pátio com uma pirâmide e notaram que seu layout parecia uma versão menor de uma estrutura em Teotihuacan conhecida como cidadela.
O arqueólogo Edwin Román Ramírez e sua equipe descobriram também armas, algumas feitas de obsidiana verde do México central, pedaços de queimadores de incenso usados em cerimônias religiosas e políticas, esculturas do deus da chuva e oferendas, todas no estilo de Teotihuacan.