[1/8] A matéria do jornalista José Eudes Silva de Lima, para a @RevistaISTOE, é uma fraude do início ao fim, recheada de desinformação repetidas como mantra, sem qualquer respaldo científico.
Vejamos: 👇🏻✏️
[2/8] “A volta do voto impresso.”
Não se volta àquilo que nunca existiu. Nunca tivemos urnas de 2 geração (voto eletrônico + voto impresso). O jornalista tenta, portanto, induzir o leitor a erro, como se estivéssemos propondo a volta do voto em cédula de papel.
[3/8] “Não há risco de dizer que o nosso sistema é um dos melhores do mundo.”
Falso. A comunidade acadêmica e os cientistas de todo o mundo rechaçaram as urnas DRE, de primeira geração, que hoje só são utilizadas pelo Brasil, Bangladesh e Butão (BBB).
[4/8] “As urnas eletrônicas são seguras e absolutamente modernas.”
Fake news. As urnas DRE foram criadas na década de 90. São ultrapassadas.
A falta de segurança das urnas DRE ocorre porque a lisura do pleito só pode ser confirmada com a verificação da integridade do software.
[5/8] “O sistema de apuração é excelente e reverenciado pela comunidade internacional.”
Informação imprecisa. A apuração é eficiente. Contudo, apura-se aquilo que não se tem a garantia de que foi registrado corretamente. O problema é a inauditabilidade do registro do voto.
[6/8] “Exceto por meia dúzia de fanáticos, não há nada que justifique qualquer mudança.”
Informação falsa. É unânime na ciência a necessidade da evolução das urnas de 1 geração (DRE), para urnas de 2 ou 3 gerações.
O jornalista está praticando negacionismo científico.
[7/8] O cientista político Marcio Coimbra afirma que: “o objetivo [do Bolsonaro] é questionar a lisura das eleições caso venha a fracassas”.
A questão não é questionar ou não. O problema é não ter instrumentos pra resolver definitivamente o questionamento, auditando o resultado.
[8/8] Pra fechar com chave de ouro, a revista coloca essa imagem, induzindo o leitor a erro, como se estivéssemos propondo o retorno às cédulas de papel.
No texto da proposta é claro que o eleitor não tem sequer contato físico com a impressão do voto, como o desenho reproduz.
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1. Ministro Dias Toffoli fez uma defesa veemente das urnas eletrônicas de primeira geração, as que o Brasil utiliza.
Respeitosamente, a posição do Ministro não encontra respaldo científico. A saber:
2. O Ministro afirmou que “as urnas eletrônicas abriram caminho pra um modelo de votação seguro, eficiente e célere”.
- O modelo é, de fato, célere e eficiente. Mas não é eficaz (denota a qualidade da solução), muito menos seguro (como a comunidade acadêmica é unânime em dizer).
3. Disse ainda que nossas urnas de 1 geração são “inspiração para vários países do mundo.”
- Tal afirmação também não procede. Hoje, só o BBB (Brasil, Bangladesh e Butão) usam as nossas urnas. Os países que usaram, deixaram de usar e evoluíram pra urnas de 2 e 3 gerações.
1/8. A câmara de vereadores de Londrina votará hoje projeto de decreto legislativo, proposto pela @a_jessicao, que prevê a suspensão do lockdown.
Fora qualquer legítima discussão, se deve ou não ter lockdown, o MP de Londrina entrou com medida para impedir tal discussão: 👇🏻
2/8. Trata-se de interferência completamente INDEVIDA e ILEGAL do MP no devido processo legislativo, afrontando a Lei Orgânica do MP e a CF. MP querendo tolher a função legislativa da câmara de vereadores significa fechar a câmara para eles legislarem. É o novo AI5!
3/8. Tal medida do MP afronta também a jurisprudência majoritária do STF, que determina o direito dos parlamentares ao devido processo legislativo, sendo excepcionalíssimo seu controle judicial preventivo (apenas quando afronta a cláusulas pétreas do art. 60, p. 4, CF).
2/17. Quem definirá “atacar a democracia”? Juiz? Um ministro do STF? Se meras palavras tiverem o condão de “atacar” a democracia a ponto de não estarem cobertas pela imunidade material e, portanto, passíveis de condenação criminal, desculpe, mas nossa democracia é deveras fraca.
3/17. Democracia é vontade popular. Ataque a democracia é, portanto, não respeitar a vontade de povo. Como não é viável uma democracia direta, se estipulou criar instrumentos para vocalizar o anseio popular: as nossas instituições.
Tendo em vista os recentes e graves episódios de censura promovidos por redes sociais, comunico que iniciarei a batalha que considero como a mais importante atualmente: a defesa da liberdade de expressão contra a tirania das Big Techs.
👇🏻 Segue...
Compartilho com vocês ações que já tomei para garantir o direito de todos os brasileiros de expressar o que pensam livremente.
Ajudem-me nessa luta com manifestações públicas que deixem claro às Big Techs nossa revolta e vigilância.
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OF.27/2021: questiono ao YouTube sobre a exclusão do canal Terça Livre, cobrando qual foi o embasamento técnico usado pela empresa para a decisão, se foi respeitado o direito à ampla defesa e solicito cópia do procedimento que cerceou a liberdade de expressão do canal.
Baleia tem twitado que não se pode deixar o legislativo na mão do executivo e que @ArthurLira_ está junto com grupos que apoiam o fechamento da câmara.
Tal afirmação merece resposta.
Segue o fio...👇🏻
Acredito ter havido equívoco por parte do candidato de Maia, afinal de contas ele é do MDB, que sempre esteve, e está novamente, alinhado com PT.
Juntos, os dois partidos, PT e MDB, fecharam EFETIVAMENTE o parlamento através da compra de parlamentares via propina, no MENSALÃO.
O mensalão não foi um simples esquema de corrupção. Foi um dos mais graves golpes à democracia brasileira.
Rebaixou o parlamento brasileiro a mero batedor de carimbo das vontades do poder executivo. Anulou as prerrogativas do legislativo. Fechou a câmara e o senado.
1. Excelente a entrevista do @blogdojefferson na Jovem Pan hoje cedo.
No final, foi questionado sobre o que quis dizer quando disse que deveriam demitir os 11 Ministros do STF. Os jornalistas argumentavam que ao dizer isso, Dr. Roberto estava defendendo o fechamento do STF.
2. Existe hoje, por parte do establishment, uma tentativa de reduzir as instituições brasileiras a pessoas.
Se critica Maia, é ataque ao Congresso.
Se critica Alexandre de Moraes, é ataque ao STF.
Se critica algum jornalista, é ataque contra a imprensa.
3. Agora, criticam @jairbolsonaro o dia inteiro. Não é ataque. É liberdade de expressão.
Mas o fato é: reduzir as instituições aos seus membros, nada mais é do que a expressão do absolutismo moderno. É o novo “L’État c’est moi" defendido pelo Rei Sol: o establishment.