CPI recebe denúncia de que Prevent Senior fez acordo com governo federal para testar e disseminar 'kit Covid' em 'cobaias humanas' | São Paulo | G1 g1.globo.com/sp/sao-paulo/n…
Além da #FarsaDaProxa essa linha de investigação tem de tudo pra descobrir mais experimentos em humanos.
Há indícios de administração ampla de medicamentos sabidamente ineficazes, além de coação de funcionários para o não uso de máscaras para “disseminar o vírus”. Mais ainda, um estudo manipulado e de baixa qualidade, não publicado, que estimulou o uso da HCQ ainda em 2020.
A denúncia inclui a falta de transparência ao não informar aos pacientes quais eram exatamente os medicamentos prescritos e a prescrição de ozonioterapia, prática permitida apenas em estudos experimentais aprovados.
Com o aumento da vacinação nas faixas etárias mais jovens, muitos relatos de efeitos colaterais têm surgido. Alguns sendo a formação de coágulos sanguíneos (em artérias e veias), inclusive com mortes.
O que será que está acontecendo?
É preocupante?
Segue o fio 🧶.
Para começar, fiz uma sequência sobre a Trombocitopenia Trombótica Induzida por Vacina (em inglês VITT) em junho passado, um evento raro, mas digno de nota.
Não bastasse a enganação do "tratamento precoce" para a COVID-19, agora temos mais uma novidade.
Devido aos relatos raros de trombose pós vacina, muitos médicos têm abusado e prescrito "terapias profiláticas" com anti-plaquetários e anticoagulantes.
Será isso correto? Segue o 🧶
Tudo começou após relatos de trombose pós-vacina, especialmente a ChAdOx1, conhecida como a da AstraZeneca, um tipo de vacina por vetor viral não replicante (ou seja, um agente inofensivo). 🦠💉
Já fiz um apanhado desse tipo de trombose aqui.👇🏻
Em primeiro lugar, trata-se de um evento raríssimo de formação de coágulos no cérebro, intestino ou membros, principalmente em menores de 60 anos. É estimada uma incidência em torno de 1:100.000 doses aplicadas em > 50 anos e 1:50.000 entre 18 e 49 anos.
Esse é um dos motivos pelos quais sou contra essa disseminação de preprints. Em especial sobre COVID.
Pesquisadores da Cleveland Clinic publicaram o seguinte trabalho na plataforma medRxiv ⬇️⬇️
Compararam a taxa de novas infecções em funcionários imunizados com a reinfecção de funcionários que já haviam contraído doença, durante 5 meses. Estudo retrospectivo com muitas limitações. Os autores concluem que pessoas que já adoeceram não se beneficiariam da vacinação. ☹️🤔
As limitações são muitas e até que bem descritas pelos autores. A intenção é dizer que seria melhor priorizar vacinação em grupos ainda não infectados, em face à escassez de vacinas.
Várias dúvidas ainda surgem em relação ao risco de trombose após a aplicação de vacinas contra a COVID-19 e muitos pacientes têm sido impedidos de serem vacinados.
Vai uma atualização 🧶
Há relatos raríssimos de tromboses venosas incomuns, como dentro do cérebro (veia sagital), do abdome (veias esplênica e porta), e até embolia pulmonar, em especial após a vacina da Astra Zeneca (ChAdOx1 nCoV-19), mas há casos relatados após vacina da Janssen.
O evento é conhecido como trombocitopenia trombótica induzida por vacina (TTIV), uma reação em que organismo produz anticorpos contra as plaquetas (parte do sangue que atua na coagulação).
O depoimento da Dra Mayra ontem na CPI me fez pensar como é que pode um ministério basear suas ações e elaboração de um aplicativo em UMA publicação científica.
A qualidade da revista pode falar um pouco de seus artigos.1/
A Cureus é uma revista Open Access, disponibilizando o conteúdo de forma gratuita. Porém, é um negócio e precisa gerar lucro💰. Para isso, cobra dos autores valores diversos dependendo de como o artigo será revisado e publicado. Até aqui, tudo normal. Não existe almoço grátis.2/
O fluxo editorial, desde a submissão online de um manuscrito, requer algumas etapas essenciais. Na admissão, verifica-se se os documentos estão 🆗 e se o conteúdo segue as diretrizes da revista. Depois, o texto é enviado para pares (outros cientistas) para revisão. 3/
Preprint sobre o uso de ivermectina pra profilaxia pré exposição em profissionais da saúde na República Dominicana. Trata-se de um acompanhamento retrospectivo de pessoas que voluntariamente tomaram (0,2 mg/kg/semana) ou não a medicação. Segue...
O estudo carrega consigo uma enorme quantidade de vieses de seleção. Os pacientes foram recrutados por somente 1 mês, o que levou a um n pequeno. Também não há estimativa de amostra pra se chegar à uma conclusão do desfecho primário.
O uso de PCR+ como desfecho primário não é clinicamente relevante. Não foi explicado se os indivíduos testaram de rotina ou se só tivessem sintomas. Os desfechos de doença clínica e morte foram secundários.
Testagem na pré-exposição, devido a baixa incidência requer um n alto.