Uma coisa que muito raramente se fez em casa, dando pra contar nos dedos as ocasiões em que ocorreu, é comprar jornal. Não se compra jornal nesta casa.
Tanto que eu tinha dificuldades no primário quando tinha colagem em Educação Artística, porque não havia jornais pra recortar, em casa. Tinha de pedir aos vizinhos.
Só após segundo turno de eleição presidencial, implantação do Real, morte do Senna e eventos assim que se comprava o jornal de domingo. Menos de uma dúzia de vezes, pois. E desde 99, nunca um jornal foi comprado.
Em minha vida adulta, nunca comprei jornal. Nunca sequer pensei em comprar jornal. E isso inclui assinatura digital. O mais próximo de "comprar jornal" são os canais de notícias na TV, embutidos na TV, que é embutida na Internet.
Então não sei se sou exceção ou se a compra de jornal é coisa de nicho.
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Ao fim de seu segundo mandato, Lula propagandeou a (FALSA) autonomia brasileira relativa ao petróleo. Lula também criou expectativas irreais de imensos ganhos futuros advindos dos dividendos do Pré-Sal.
Vendeu uma ideia de que o Brasil era praticamente um membro da OPEP.
Estas MENTIRAS foram reforçadas nos 1,5 mandatos da Dilma. Alguns governos estaduais, especialmente o do RJ, contaram com o ovo no cu da galinha acerca dos royalties do PS.
Ao mesmo tempo, o maior ultra-turbo-max-plus esquema de corrupção foi implantando e envolvia a Petrobrás, seus braços, etc, o infame Petrolão: talvez o maior esquema de corrupção da história brasileira.
Ontem o @EliVieiraJr chamou atenção para o fato de que uma antiga população européia tinha um fenótipo deveras incomum: olhos azuis e pele escura. Ele foi ligeiramente infeliz na escolha da imagem ilustrativa, no entanto.
Logo após o máximo glacial, a Europa foi re-colonizada por uma população que chamamos de WHG (caçadores-coletores do ocidente). Esta população ocupou da Irlanda aos Bálcãs e o sul da Ucrânia, além da porção sudoeste do Báltico. Por vários e vários milênios.
Nós temos várias centenas de restos humanos associados aos WHG, e algumas dezenas deles foram genotipados. O mais famoso (e primeiro a ser genotipado) é Loschbour. Famoso e também genotipado, o Cheddar.
PSEUDAGEM NA MEDICINA (light, não vou cobrir muita coisa)
Anteriormente não comparei qual das bobeiras é pior, mas que quem reclama de uma bobeira e é apegado a outras não tem apego à CIÊNCIA: em cores, pra quem tirou 0 no ENEM.
Pseudagens, doravante chamadas CAM (embora nem toda pseudagem seja Complementary and Alternative Medicine, mas facilita minha vida, são só 3 letrinhas) são passíveis de causar ao menos 3 tipos de danos em potencial (e frequentemente realizados).
1) DANO DIRETO: a porra causou algum mal ao paciente
2) DANO INDIRETO: geralmente decorrente do atraso em buscar tratamento decente, menor adesão ao tratamento ou até abandono do tratamento
3) DANO COLETIVO: um sistema público que custeia essas bostas
À esquerda, banquinha de bijus da feirinha da Liberdade. À direita, excrescência abjeta do racismo praticado nalgum maldito canto dos EUA.
A Liberdade em si é um tesouro. Conhecido como o "bairro japonês" de São Paulo, atualmente abriga poucos nipônicos ou seus descendentes, embora conserve a estética baseada nalgum tipo de nipofilia.
Há lojas de tudo por lá, com muitas coisas importadas do Japão e da China, da Coreia, etc, muita coisa de produção local. Se encontra todo tipo de coisa, de um pão de melão produzido por alguma bachan no interior de SP a uma besta moderna de 80lb.
Around three decades ago I learned that in English we should say "common sense" for what in Portuguese we call "good sense". And that fact tells something about how each culture see their general population knowledge.
There is a phrase in Portuguese that is the exact translation of "common sense" (senso comum), but it means an uneducated opinion, a poor understanding of the subject. The phrase has a taste of disdain and is employed to disqualify someone's opinion as simplistic, superficial.
In Portuguese we assume common people are superstitious, dumb and prone to misunderstanding everything. Hence "senso comum" (common sense) is not a good thing.
It should be simple and somewhat obvious: any political movement that keeps race as the most important thing (or very important) in politics and how to deal with people in day-to-day life is a dangerous, racist ideology that will harm society.
Even when an ethnic or religious group is struggling against genocidal policies, the decent people will try to stand by the UNIVERSAL Human traits these oppressed held. Reckognising the Universal Human traits is the way we can overcome racism.
We can't impose over people special rights or duties based on their phenotypes or ancestrality — that's simply racist. We must offer basic equal rights and demand basic equal duties to anyone, regardless how they looks like.