PSEUDAGEM NA MEDICINA (light, não vou cobrir muita coisa)
Anteriormente não comparei qual das bobeiras é pior, mas que quem reclama de uma bobeira e é apegado a outras não tem apego à CIÊNCIA: em cores, pra quem tirou 0 no ENEM.
Pseudagens, doravante chamadas CAM (embora nem toda pseudagem seja Complementary and Alternative Medicine, mas facilita minha vida, são só 3 letrinhas) são passíveis de causar ao menos 3 tipos de danos em potencial (e frequentemente realizados).
1) DANO DIRETO: a porra causou algum mal ao paciente
2) DANO INDIRETO: geralmente decorrente do atraso em buscar tratamento decente, menor adesão ao tratamento ou até abandono do tratamento
3) DANO COLETIVO: um sistema público que custeia essas bostas
Há livros a respeito e até um site que contabiliza danos decorrentes das PSEUDAGENS:
Reiki é só Genki-Dama fingindo ser medicina (portanto cai na definição clássica de PSEUDOCIÊNCIA), danos diretos são improváveis, mas pode haver demora, baixa adesão ou abandono dos tratamentos que funcionam. E por vezes o Estado custeia essa merda, enquanto faltam insumos...
Se seguirem as maluquices postuladas pela Homeopatia, danos diretos são improváveis, posto que aquilo é água (da mais pura). Como nem sempre seguem, há um tanto de danos diretos. Danos indiretos abundam e o dano coletivo motivou o NHS a banir esta merda.
Pseudagens dão ruim quando a doença é grave. Câncer, por exemplo.
Quem critica um tipo de merda bobagenta mas apóia outras não tem compromisso com a ciência. É isso o que disse antes e é o que repito agora. Gastar a escassa verba pública de um SUS carente de equipamentos, pessoal e até de produtos de limpeza nestas bobagens é algo danoso!
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À esquerda, banquinha de bijus da feirinha da Liberdade. À direita, excrescência abjeta do racismo praticado nalgum maldito canto dos EUA.
A Liberdade em si é um tesouro. Conhecido como o "bairro japonês" de São Paulo, atualmente abriga poucos nipônicos ou seus descendentes, embora conserve a estética baseada nalgum tipo de nipofilia.
Há lojas de tudo por lá, com muitas coisas importadas do Japão e da China, da Coreia, etc, muita coisa de produção local. Se encontra todo tipo de coisa, de um pão de melão produzido por alguma bachan no interior de SP a uma besta moderna de 80lb.
Around three decades ago I learned that in English we should say "common sense" for what in Portuguese we call "good sense". And that fact tells something about how each culture see their general population knowledge.
There is a phrase in Portuguese that is the exact translation of "common sense" (senso comum), but it means an uneducated opinion, a poor understanding of the subject. The phrase has a taste of disdain and is employed to disqualify someone's opinion as simplistic, superficial.
In Portuguese we assume common people are superstitious, dumb and prone to misunderstanding everything. Hence "senso comum" (common sense) is not a good thing.
It should be simple and somewhat obvious: any political movement that keeps race as the most important thing (or very important) in politics and how to deal with people in day-to-day life is a dangerous, racist ideology that will harm society.
Even when an ethnic or religious group is struggling against genocidal policies, the decent people will try to stand by the UNIVERSAL Human traits these oppressed held. Reckognising the Universal Human traits is the way we can overcome racism.
We can't impose over people special rights or duties based on their phenotypes or ancestrality — that's simply racist. We must offer basic equal rights and demand basic equal duties to anyone, regardless how they looks like.
Uma das coisas mais divertidas sobre pronome neutro é que, em geral, não é um pronome o que sofre modificação.
Sabe por que tem este nome sem noção? Porque esta nóia é DIRETAMENTE importada dos anglófonos, e em inglês é nos pronomes que, às vezes, se marca o gênero (gramatical).
Os bovinos microcefálicos que importaram esta praga sequer notaram as diferenças fundamentais entre os idiomas, e fizeram uma tradução à lá Google Translator do nome idiota desta merda — que faz algum vago sentido somente em inglês.
O português conservou do latim mais flexões do que o inglês das primitivas línguas germânicas continentais, então marcamos gênero e número em artigos (definidos e indefinidos), adjetivos, pronomes, até nalguns pronomes relativos (dos quais descendem os artigos, mesmo em inglês).
I'm gaining a weird taste: to hear foreign people singing in Brazilian Portuguese (when they know nothing or almost nothing about the language). It's funny and interesting.
Gringos learning Portuguese often say "the language has a musical way when correctly spoken", but normally I don't think so: it's just a language, after all.
But as foreign people that are not into studying Portuguese can sing quite well, perhaps the language is easier to sing. Most interesting is that they sing with strong accent (obviously) and without knowing which word is which, blending them and...
Durante os anos 30 e até no início dos anos 40, houve defensores do Nazismo nas democracias liberais. Houve também quem não defendesse, mas relativizasse, principalmente com "e o X?", onde X eram os maus feitos por alguma potência Ocidental não germânica.
Como o racialismo estava na moda desde o fim do século XIX, promovido pelos autoproclamados PROGRESSISTAS (sim, as leis segregacionistas americanas foram promovidas pelos progressistas), racialistas pan-africanistas do Brasil e dos EUA viam no NSDAP um exemplo.
Todo mundo sabia que a visão de mundo nazista era fortemente racista. Que era belicista. Revanchista. Entretanto ela não se vendia como o "lado negro da Força".