SCOUTS TAMBÉM É HISTÓRIA!
Com o NBB 2021/22 chegando, @orafadacosta preparou uma thread com os maiores ídolos do basquete do Corinthians para quem está começando a acompanhar a modalidade agora. Afinal, um povo sem memória é um povo sem futuro!
📷 : Beto Miller
Para começar, temos o primeiro grande ídolo da história do Corinthians: José Borbola. Esteve no basquete alvinegro durante os anos 40 e 50. Segundo registros, é o atleta que mais vestiu a regata do Parque São Jorge na história. Infelizmente são poucas as informações sobre a época
Em seguida, temos o maior atleta da história do Corinthians Basquete. Wlamir Marques é tão importante, que o ginásio da equipe foi batizado em seu nome. Além da história pelo Corinthians, é bicampeão mundial pela Seleção Brasileira. É o único ídolo vivo do timão dos anos 60.
Companheiro de Wlamir no imbatível time dos anos 60, Rosa Branca também é figura importante no basquete nacional. Está entre os jogadores que mais fizeram pontos com a camisa alvinegra e se tornou o 1º ídolo negro da modalidade.
Com um estilo de jogo bem mais agressivo para a época, Bira foi considerado por muitos como o grande pilar da equipe corinthiana. Especialista em tocos e jogadas dentro do garrafão, se tornou o maior pivô da história do basquete alvinegro e um dos maiores do Brasil.
Sendo o último a se juntar ao esquadrão dos anos 60, Amaury (com apenas um S mesmo), foi um pontuador de elite. Sua dupla com Wlamir não só conquistou títulos pelo Corinthians, mas pelo Brasil também. Foi o melhor jogador do mundial de 1963, vencido pela nossa seleção.
Corinthiano desde nascença, Zé Boquinha é uma das figuras mais importantes do basquete brasileiro. Além da sua passagem como jogador, foi técnico do Corinthians Basquete, batendo na trave na final do Campeonato do Sul-Americano de 1997. É hoje comentarista dos canais ESPN.
Também comentarista dos canais ESPN, Eduardo Agra teve importante contribuição na conquista do Paulista de 1985. Ala com passagem pelo basquete americano, suas assistências rápidas e precisas até hoje são lembradas nas quadras do Parque São Jorge.
Considerado como um dos melhores gringos da história do basquete brasileiro, Rocky Smith fez história no Timão. Sua raça em quadra criou rapidamente uma identificação com a torcida, fazendo com que participasse da Democracia Corinthiana. Foi draftado pelo Houston Rockets em 1977.
Membro do 2º grande esquadrão alvinegro, Adilson é irmão do zagueiro Ditão, ídolo do futebol nos anos 60. Frequentava o Parque São Jorge desde criança com seu irmão, mas optou pela bola laranja como seu esporte. Foi um símbolo de raça e dedicação dentro de quadra.
Formando dupla de garrafão ao lado de Adilson, Gérson foi por anos um dos melhores pivôs do país. Seu estilo de jogo era de jogadas físicas. Protagonizou diversos momentos onde enterrava a bola na cabeça do adversário, levando a torcida corinthiana ao delírio.
Melhor jogador de todos os tempos do basquete brasileiro, Oscar vestiu e foi campeão com a regata corinthiana. É um dos maiores cestinhas da história do clube mesmo tendo atuado em poucas partidas. Seu legado influenciou diversas crianças a começarem aulas na categoria de base.
Capitão e símbolo da volta do Corinthians Basquete à elite nacional, Gustavinho não é um ídolo só dentro de quadra, mas fora dela também. Foi em suas mãos que o troféu mais importante dos últimos 25 anos foi levantado e se aposentou com o manto alvinegro.
Dono do maior carisma do basquete brasileiro, Fuller retornou ao Timão após 4 meses longe. É o atleta que mais pontuou na história recente do clube e, sem dúvidas, o que mais sabe o significado de ser Corinthians. Sua camisa 2 é uma das mais importantes da história do clube.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Corinthians e mobilidade: uma união que combina com a cara do elenco.
O Timão apresentou uma boa dinâmica no segundo tempo contra o Internacional.
Quer saber como a equipe funcionou na etapa complementar?
Então segue o fio! 🧶
Foto: Agência Corinthians
Veja o desenho do Corinthians no primeiro tempo contra o Internacional:
Mudanças: Raul Gustavo herdou a vaga do suspenso João Victor. No entanto, Sylvinho teve de adaptar o sistema, colocando Gil no lado direito e o jovem da base na esquerda (jogando a pé natural). Além da troca na linha defensiva, Gabriel entrou na vaga de Cantillo.
Nossos analistas @marco10classico e @Jhonny14Souza apresentam os principais pontos positivos e negativos do Internacional, adversário do Corinthians pela 28ª rodada do Brasileirão. Segue o fio!
Foto: Eduardo Schemes
O Internacional começou a temporada com Miguel Angel Ramirez de técnico. Porém, o espanhol não resistiu ao mau desempenho e a falta de resultados. Para o seu lugar a aposta foi num velho conhecido: Diego Aguirre, especulado no Timão antes da vinda de Sylvinho.
Depois de um começo de trabalho com tropeços, Diego Aguirre conseguiu dar sua cara ao Inter. O time sofreu apenas três derrotas nos últimos 15 jogos do Brasileirão e deu uma arrancada que colocou o Colorado na briga por vaga direta na Libertadores de 2022.
Para começar, deem uma boa olhada no mapa acima. Ele mostra nosso posicionamento médio contra a Chapecoense.
Os espaços parecem bem preenchidos e a disposição dos jogadores é bem alinhada à que a escalação sugere. Cada um está realmente atuando onde se espera.
Parece pouco, mas, para nós, é uma evolução a tal da organização.
Para quem não se lembra, fiz uma thread similar logo após Corinthians x River Plate - PAR, pela Sul-americana. Na ocasião, o time de Mancini não ocupava o campo de forma racional.
Muito aproveitado por Vágner Mancini como lateral-direito no começo da temporada, João Victor está cada vez mais sólido como zagueiro titular do Corinthians de Sylvinho.
E não é à toa que essa confiança toda está sendo dada. Vamos entender um pouco melhor seu impacto.
Dois pontos são chave para entender o desempenho de João: leitura das jogadas e qualidade com bola nos pés.
Esses dois pontos, somados aos seus atributos físicos, são os que fazem com que altas expectativas sobre o zagueiro sejam justificáveis.
Para começar a falar de Renato Gaúcho, ou Portaluppi, precisamos entender que estamos falando de um treinador que, gostem ou não, entregou MUITO em seu último trabalho.
Foram mais de 4 anos e meio à frente do Grêmio, tempo que, para o futebol brasileiro, beira um milagre.
Nesse período, ele ganhou uma Libertadores (e fez mais duas semifinais), uma Copa do Brasil (e fez mais uma final e duas semifinais), uma Recopa Sul-americana, quatro títulos regionais, mais de R$500mi em vendas para seu time e, é claro, uma estátua.
DOSSIÊ DOS JOVENS QUE ESTÃO TREINANDO NO PROFISSIONAL
A novidade do dia foi a integração de 9 jovens da nossa base junto ao elenco profissional. Mas quem são eles? Se liga nesse fio organizado por @luissfabiani, @beatrizoccoler e @iurimedeiros13 para descobrir!
👤 Cauê Vinícius
📅 18 anos
⚽ Atacante
ℹ️ Sub-20
Talvez seja o jogador de maior hype nesse sub-20. Com apenas 18 anos, é um atacante de muita velocidade, mas que se posiciona muito bem para finalizar. Pode ser útil seja jogando em transições rápidas, fazendo a função do (+)
Léo Natel, seja jogando contra defesas fechadas, com sua boa leitura de espaços para estar no lugar certo e na hora certa.
É figura carimbada na seleção de base e na última temporada anotou 8 gols em 28 jogos pelo Timão.