Hoje se inicia a vacinação de crianças entre 5-11 anos no Rio Grande do Sul. É um momento histórico, assim como o início da vacinação contra a COVID-19. É o momento de finalmente podermos proteger mais nossos pequenos. Hoje eu sou só gratidão por isso. #todospelasvacinas
Para todos os papais e mamães, vovôs e vovós, tios e tias que estão com alguma dúvida, preparei uma lista de perguntas e respostas que pode ajudar!
Esse fio também está disponível no formato de apresentação de Canva, que pode ser compartilhado pelo whats e por qualquer rede social! canva.com/design/DAEzMAL…
E por fim, uma live com quem entende do assunto! Gustavo Mendes, gerente geral de medicamentos e produtos biológicos da @anvisa_oficial fez uma live recentemente conosco do @tdspelasvacinas e @redeanalise esclarecendo tudo sobre vacinação em crianças!
Ter dúvidas é super normal. Ter receios, ansiedade, tudo isso faz parte. Mas não podemos permitir que isso nos impeça de tomar uma decisão importante. Busque pessoas que reconhecidamente estão se baseando em ciência para orientações! Todos lutamos em prol da saúde!
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A COVID longa é um (grande) problema, consequente da infecção da COVID-19. Pode acometer diversas faixas etárias, e não sabemos a extensão dos sintomas ou sua duração. Hoje, vou comentar um pouco sobre as alterações neurológicas 🧠e COVID-19!
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Sabemos que a infecção pelo SARS-CoV-2 gera sintomas respiratórios importantes, por exemplo, mas também pode gerar inúmeras complicações neurológicas – incluindo confusão, acidente vascular cerebral e distúrbios neuromusculares – se manifestam durante a COVID-19 aguda.
Nesse fio de Jul/21, comento um pouco sobre isso, mostrando que mesmo indivíduos assintomáticos ainda correm algum risco de sofrer de alterações neurológicas induzidas pela infecção do vírus
ATENÇÃO: Dobre o evento pós-vacinação ocorrido com criança de Lençóis Paulistas:
NÃO HOUVE RELAÇÃO COM A VACINA. A análise apontou que a criança possuía uma doença congênita rara, desconhecida até então pela família, que desencadeou o quadro clínico.
Nesse fio pelo @tdspelasvacinas comento como é essa análise dos eventos adversos pós-vacinação, ressalto o alerta sobre a diferença de RELATO de evento X Investigação de evento e repito: CUIDADO com desinformações!
Tá acontecendo agora a reunião da @anvisa_oficial sobre a aprovação da CoronaVac para crianças.
Recomendação do GGMED e da gerente de farmacovigilância: aprovação para a faixa etária de 6-17 anos
Dir. Meiruze Sousa comenta sobre a importância das células T: mesmo a variante tendo um escape parcial dos anticorpos neutralizantes, nossa proteção não se baseia somente nesse parâmetro, portanto é incorreto afirmar que, por conta disso, as vacinas não gerariam proteçãoa
Ainda, destaca-se que os sintomas da variante ômicron parecem com os que vimos em outras variantes, de forma menos severa em alguns casos, com a presença de uma fadiga anormal, rouquidão que se destacaram com essa variante.
Duas notícias importantíssimas:
1⃣ Dados iniciais indicam que as vacinas COVID-19 permanecem eficazes contra doença grave e hospitalização causadas pela #Omicron
2⃣ Infecção por Omicron pode não induzir ampla imunidade de neutralização cruzada em indivíduos NÃO vacinados
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1⃣O primeiro dado é uma notícia pela agência reguladora europeia (EMA) demonstrando que, mesmo a Omicron gerando um impacto sobre a proteção contra infecção, a vacinação continua a fornecer um alto nível de proteção contra doenças graves e hospitalização
Segundo o EMA, as evidências mais recentes, que incluem dados de eficácia do mundo real, também sugerem que as pessoas que receberam uma dose de reforço tem um aumento significativo na proteção contra a infecção e a doença, especialmente em suas formas mais sérias
Da série: dados de anticorpos NÃO SÃO dados de efetividade.
Vejo compartilhamento de matérias de um estudo sobre 4ª dose em Israel🇮🇱 comentando que a vacina seria 'menos efetiva' contra a Omicron.
Pega teu café e vamos lá entender isso 🧶👇
Segundo a notícia, o dado inicial é divulgado pelo hospital Sheba Medical Center, o qual realizou um ensaio clínico, com 274 trabalhadores médicos, recebendo uma 4ª dose em Dez/21 (154: Pfizer e o restante, da Moderna) – após terem recebido 3 doses da Pfizer
@EricTopol resume muito bem as principais impressões e achados: em primeiro lugar, observou-se um aumento⬆️nos níveis de anticorpos comparado com a 3ª dose. É um parâmetro que mostra que a vacina estimulou/reforçou o sistema imunológico