(apaguei o primeiro tuíte que fiz pois saiu 6-11 anos hihi perdão gente)
Aqui, Gustavo Mendes, do GGMED - @anvisa_oficial , apresenta os dados de efetividade conduzidos pelo Chile, trazendo os dados de segurança também. A gente vê que houve um benefício imenso naqueles que receberam a vacina comparado em quem não recebeu a vacina
Gustavo lembra que a aprovação do Chile iniciou para crianças de 6 anos, e que o conjunto de dados que temos hoje é voltado a partir dessa faixa etária. A vacinação em crianças menores de 6 anos começou recentemente lá, e precisa de maior acompanhamento/dados
Aqui, as considerações finais da área técnica, considerando o exposto acima e na apresentação, para aprovação a partir de 6 anos de idade, em que pela análise da área técnica, temos mais dados, respaldando a segurança e efetividade da vacina
É provável que, com mais dados, a aprovação se estenda para a faixa menor de 6 anos (como anteriormente pedido pelo @butantanoficial , para 3-17 anos). Espero que a Instituição consiga levantar esses dados para realizar, o mais breve possível, um novo pedido para a agência
Enfim, é uma ÓTIMA notícia. Sei que muita gente queria a aprovação para 3-17 anos, e entendo essa frustração. Mas entendi que a decisão, nesse momento, foi pautada pela quantidade de dados que temos até o momento. E isso já acelerará MUITO a vacinação infantil
Infelizmente, as crianças são uma população muito vulnerável, e a vacinação pode mudar isso! Temos os números de mais de 70% de aumento de internação de crianças em UTI no dia de hoje. A vacina ajudará a aumentar a proteção dos pequenos. otempo.com.br/politica/gover…
A COVID longa é um (grande) problema, consequente da infecção da COVID-19. Pode acometer diversas faixas etárias, e não sabemos a extensão dos sintomas ou sua duração. Hoje, vou comentar um pouco sobre as alterações neurológicas 🧠e COVID-19!
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Sabemos que a infecção pelo SARS-CoV-2 gera sintomas respiratórios importantes, por exemplo, mas também pode gerar inúmeras complicações neurológicas – incluindo confusão, acidente vascular cerebral e distúrbios neuromusculares – se manifestam durante a COVID-19 aguda.
Nesse fio de Jul/21, comento um pouco sobre isso, mostrando que mesmo indivíduos assintomáticos ainda correm algum risco de sofrer de alterações neurológicas induzidas pela infecção do vírus
ATENÇÃO: Dobre o evento pós-vacinação ocorrido com criança de Lençóis Paulistas:
NÃO HOUVE RELAÇÃO COM A VACINA. A análise apontou que a criança possuía uma doença congênita rara, desconhecida até então pela família, que desencadeou o quadro clínico.
Nesse fio pelo @tdspelasvacinas comento como é essa análise dos eventos adversos pós-vacinação, ressalto o alerta sobre a diferença de RELATO de evento X Investigação de evento e repito: CUIDADO com desinformações!
Tá acontecendo agora a reunião da @anvisa_oficial sobre a aprovação da CoronaVac para crianças.
Recomendação do GGMED e da gerente de farmacovigilância: aprovação para a faixa etária de 6-17 anos
Dir. Meiruze Sousa comenta sobre a importância das células T: mesmo a variante tendo um escape parcial dos anticorpos neutralizantes, nossa proteção não se baseia somente nesse parâmetro, portanto é incorreto afirmar que, por conta disso, as vacinas não gerariam proteçãoa
Ainda, destaca-se que os sintomas da variante ômicron parecem com os que vimos em outras variantes, de forma menos severa em alguns casos, com a presença de uma fadiga anormal, rouquidão que se destacaram com essa variante.
Duas notícias importantíssimas:
1⃣ Dados iniciais indicam que as vacinas COVID-19 permanecem eficazes contra doença grave e hospitalização causadas pela #Omicron
2⃣ Infecção por Omicron pode não induzir ampla imunidade de neutralização cruzada em indivíduos NÃO vacinados
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1⃣O primeiro dado é uma notícia pela agência reguladora europeia (EMA) demonstrando que, mesmo a Omicron gerando um impacto sobre a proteção contra infecção, a vacinação continua a fornecer um alto nível de proteção contra doenças graves e hospitalização
Segundo o EMA, as evidências mais recentes, que incluem dados de eficácia do mundo real, também sugerem que as pessoas que receberam uma dose de reforço tem um aumento significativo na proteção contra a infecção e a doença, especialmente em suas formas mais sérias
Hoje se inicia a vacinação de crianças entre 5-11 anos no Rio Grande do Sul. É um momento histórico, assim como o início da vacinação contra a COVID-19. É o momento de finalmente podermos proteger mais nossos pequenos. Hoje eu sou só gratidão por isso. #todospelasvacinas
Para todos os papais e mamães, vovôs e vovós, tios e tias que estão com alguma dúvida, preparei uma lista de perguntas e respostas que pode ajudar!
Esse fio também está disponível no formato de apresentação de Canva, que pode ser compartilhado pelo whats e por qualquer rede social! canva.com/design/DAEzMAL…
Da série: dados de anticorpos NÃO SÃO dados de efetividade.
Vejo compartilhamento de matérias de um estudo sobre 4ª dose em Israel🇮🇱 comentando que a vacina seria 'menos efetiva' contra a Omicron.
Pega teu café e vamos lá entender isso 🧶👇
Segundo a notícia, o dado inicial é divulgado pelo hospital Sheba Medical Center, o qual realizou um ensaio clínico, com 274 trabalhadores médicos, recebendo uma 4ª dose em Dez/21 (154: Pfizer e o restante, da Moderna) – após terem recebido 3 doses da Pfizer
@EricTopol resume muito bem as principais impressões e achados: em primeiro lugar, observou-se um aumento⬆️nos níveis de anticorpos comparado com a 3ª dose. É um parâmetro que mostra que a vacina estimulou/reforçou o sistema imunológico