Uma Web onde cada um tem seu servidor pessoal, e seus dados estão criptograficamente espalhados, redundantemente na rede, em computadores de terceiros, para o caso de o seu servidor ir para o espaço.
Como você acessa dados na rede, nos computadores de outras pessoas? ID digital.
Nessa Web 5, uma Web p2p que usa tecnologias como a:
@IPFS para armazenagem de dados; @webrtc para streaming;
Sua DID é seu passaporte de acesso à um mundo que só entende números e criptografia forte. É isso que te protege.
São as DIDs que fornecem as permissões nesse mundo.
E por serem descentralizadas, ninguém pode revogar acesso de ninguém.
Ninguém pode deletar ninguém do mundo.
Ninguém pode te influenciar a fornecer, ou não, acesso à outro alguém.
Ninguém manda nas identidades, como deveria ser.
Dinheiro e Identidade andam lado a lado no combo da soberania do indivíduo e não podem ser centralizadamente emitidos.
Se você pensou que os #NFTs fariam o trabalho da sua “identidade digital”, pensou errado, pensou centralizado.
Identidade deve ser descentralizada.
Já há uma implantação PRÁTICA desse protocolo Sidetree, denominada ÍON.
“Uma rede de Identificadores Descentralizados pública e não-permissionada, que funciona no topo do blockchain Bitcoin”
E ninguém menos que a Microsoft irá levá-lo para 90% da Fortune 1000, através da Azure.
Veja o anúncio da Microsoft, que irá implantar as Identidades Decentralizadas sobre o Bitcoin, para os clientes da sua plataforma Web.
Eu conheci o protocolo ao estudar o paper da @TBD54566975 , que está usando todas essas tecnologias, todos esses protocolos abertos e não permissionados para construir uma interface entre o Bitcoin e o sistema financeiro tradicional.
As DIDs tem importância nessa transição (do tradicional para o Bitcoin), pois são a sua “identidade criptografada”, representação no Bitcoin da sua identidade no mundo real e isso pode ter várias implicações na prática.
UM, a cada UM MILHÃO de #Bitcoin em circulação, passou pelo meu node nos últimos 6 MESES!
São ~19,07MM de #Bitcoin em circulação e exatos 19,14 bitcoins já passaram pelo meu node em 17.024 pagamentos.
Sei lá.
O horizonte parece lindo, com um raio⚡️ de esperança surgindo lá na frente, como uma linha que pavimenta um mundo mais livre, justo e aberto à todos…
Você pode participar dessa revolução também, ser um dos pilares desse novo mundo, ganhar você mesmo por construir as estradas que transportarão esperança de liberdade, incensurabilidade e dignidade pra tanta gente através do #Bitcoin
Sob algumas óticas, é #Bitcoin ou escravidão, uma vez que:
Tanto a moeda fiduciária é uma alavanca de controle daqueles no poder da “impressora de dinheiro”: BCs, Governos, Bancos e Grandes Empresas (grandes devedoras) sobre todos os outros;
Quanto a Web 2 é o mesmo no âmbito
das informações: controlam o discurso, nos vigiam, determinam o que “viraliza” ou não, nos censuram, negociam nossos dados, arrancam-nos nossa privacidade…
A pergunta que o @CerizePedro deve se fazer é: como será um mundo sem #Bitcoin e, portanto, sem um mecanismo de fomento
Todo o resto são bitcoins CUSTODIADOS por ALGUÉM em endereços NORMAIS na rede do Bitcoin.
Não acredite em tudo que ouvir.
“Há 271 mil Bitcoins envelopados em WBTC na rede Ethereum!”
Vou colocar em termos claros:
40 instituições formam um consórcio que controla 100% desses fundos. São carteiras Bitcoin cujas chaves são delas. Elas podem fazer, nesse sentido, o que bem quiserem.
E elas emitem WBTC
na rede Ethereum, CUJAS CHAVES para os endereços de WBTC elas também controlam.
Eu sou um grande admirador do trabalho dele e fico decepcionado com o trabalho pobre que faz à respeito do que é, provavelmente, a invenção do século, campeão de performance da última década e forte candidato à campeão da próxima