Desenvolvo o ponto na thread a seguir.
Não é ódio o que leva uma organização a possuir 117 fuzis, como os encontrados hoje.
g1.globo.com/rj/rio-de-jane…
Trata-se de um salto absurdo.
Antes, um assassinato político encomendado junto a uma organização de 'matadores de aluguel'.
Depois, crime de ódio.
Não faz sentido.
Qual a conveniência disso?
Se ainda não se descobriu os mandantes, como falar que ele cumpriu sua missão?
Esta é uma dúvida sincera. Ajudem a desvendar isso.
O ponto é que não podemos admitir que as investigações deixem de ter como prioridade esclarecer os mandantes do crime, encontrando aí a dimensão da participação das milícias (bem como de suas ramificações, como o Escritório do Crime).
Há um ano, afirmou-se que sua opinião sobre o caso seria polêmica (e por isso não seria publicizada).
Ontem, disse que sequer conhecia a trajetória de Marielle.
A afirmação de que a opinião de Bolsonaro sobre a morte de Marielle seria polêmica pode ser confirmada em www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018…
A afirmação de que Bolsonaro desconhecia a trajetória de Marielle até o assassinato pode ser ratificada em agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-human…
O presidente segue infantilmente negando todas as provas colhidas pela Polícia Federal, provas que afirmam que seu caso em específico teve motivação pessoal.
blogdokennedy.com.br/bolsonaro-faz-…