Em 1997, foi testado o primeiro protótipo do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1). Explodiu poucos segundos após a decolagem. Em 1999, outro teste e mais uma explosão.
O foguete ainda estava sendo preparado para lançamento quando explodiu na base.
A causa apontada pelo relatório final de investigação, concluído pelo Comando da Aeronáutica em fevereiro de 2004, foi um ‘acionamento intempestivo’ provocado por uma pequena peça que ligava o motor. O mesmo relatório descartou sabotagem.
Estranhamente a Aeronáutica havia cancelado o lançamento algumas vezes, sem dar nenhuma explicação sobre isso.
Algumas semanas antes da tragédia os militares brasileiros fizeram um levantamento sobre estrangeiros registrados em hotéis de São Luis. Um grupo de americanos estava presente na cidade.
Um relatório obtido pelo jornal @folha revelou que a agência de inteligência brasileira realizou pelo menos 3 operações de contraespionagem
Segundo o jornalista Cláudio Humberto, Ronaldo Schlichting, pesquisador da corrida espacial e perito em armas afirmou que o pesquisador sugere bala do fuzil Barret .50, que alcança 3 quilômetros, como possível ‘impacto de objeto no foguete’
O mais interessante é ver que dois anos antes da explosão o governo americano tentou "alugar" a base para fazer o que bem entendesse recusando realizar qualquer tipo de intercâmbio ou transferência tecnológica
Ou seja, um país estrangeiro poderia fazer o que bem entendesse em território nacional e aí de quem questionasse.
12 anos depois a base volta com suas operações mas... Em novembro de 2015, um novo acidente! Um foguete suborbital modelo VS-40M V3, construído no DCTA de São José dos Campos, explodiu no momento do lançamento.
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