Os governos brasileiros, federal e estaduais, têm alergia à ideia de órgãos autônomos, sejam agências reguladoras, sejam universidades, sejam conselhos educacionais. Por isso, por exemplo, universidades brasileiras não gozam de autonomia verdadeira.
Esse é um tema que está muitos anos atrasado.
As novas universidades devem ser credenciadas e as antigas deverão ser recredenciadas.
É para continuar formando quais profissionais na graduação?
Nós queremos universidades de qualificação mundial no Brasil?
Queremos universidades de ponta comparadas às de outros países?
Não se discute o ensino superior no Brasil, discute-se o acesso ao ensino superior, por isso, não existe uma política universitária, uma política educacional do ensino superior.
Claro que sim, se pensarmos no predomínio burocrático sobre o estratégico e na incompreensível dificuldade que todo ministro tem com órgãos eventualmente autônomos em seus ministérios.
O fim do Conselho Federal de Educação, um erro político.
Quais eram as pessoas envolvidas nesse comércio?
A Coreia do Sul está lutando bravamente para constituir universidades de qualificação mundial.