Quando se debate o que deve ser lecionado aos nossos alunos, a partir de uma nova concepção de currículo, a variedade é imensa.
Na discussão em torno do assunto, a imaginação é o limite.
Alguns professores defenderam a tese de que devemos abandonar os estudos das nossas matrizes eurocêntricas, o que atingiria a língua portuguesa, a sua literatura, e também a história do Brasil.
Quem ganharia com isso?
Como pretender alunos críticos, reflexivos e investigativos, se lhes falta o essencial, que é o domínio da língua portuguesa?
1. Falta de adequada ordenação de ideias, o que prova não ter o aluno o hábito de escrever;
2. Falta coerência e coesão nos textos;
4. Dificuldade em estruturação de parágrafos;
As novidades se sucedem - e o ensino está cada vez pior. Além disso, há o desprezo pelas regras gramaticais e ortográficas, como se houvesse um desejo recôndito de prestigiar a ignorância