Entre ser vista como conservadora ou liberal, eu fico com a proteção às crianças. Na Alesp, eu busco, sob protestos, proibir os tratamentos hormonais bloqueadores e cruzados, em crianças diagnosticadas como trans. Nos EUA, estudam criminalizar quem realiza esses tratamentos.
Seja o caminho da simples proibição (que me parece o mais apropriado), seja o da criminalização, o que importa é evidenciar que crianças não podem ser instrumentalizadas.
Hoje, pessoas adultas, para se esterilizarem, precisam preencher uma série de critérios. Se uma vasectomia ou uma laqueadura for feita, na ausência desses critérios, o médico responde por crime apenado com até 8 anos.
Ora, esses tratamentos experimentais esterilizam adolescentes! São decisões sem volta tomadas a respeito de vulneráveis! Isso viola todas as nomas de pesquisas com seres humanos!
Já estudo o tema há alguns anos e quanto mais conheço o assunto, mais me convenço de que não podemos permitir o avanço dessas práticas. Proteger os vulneráveis não tem a ver com religião, tem a ver com ética!
