Artistas, músicos, professores e outros não querem o direito de trabalhar fora das regras fascistas da CLT, sem carteira assinada, 13º, férias, FGTS etc.?
Querem continuar com “menos direitos”, podendo trabalhar como microempreendedor individual?
Quem diria?
Enquanto pedreiro, carpinteiro, pintor, costureira, operário etc. devem ficar amarrados às regras fascistas da CLT.