Ultranacionalista, busca uma uniformização da arte, usa o poder do Estado para impor esta uniformização, espera que a arte represente um passado mítico e heróico, e difunda pelo país uma ideia de Brasil.
Alvim fez um discurso fascista.
A referência a Goebbels e Wagner ao fundo são apenas cerejas no bolo. Nem precisava.
Esta é, também, uma medida anti-liberal. E o fascismo era, sobretudo, uma resposta da extrema-direita ao que considerava um regime frouxo — a democracia dos liberais.
O governo Bolsonaro não é uniforme.
Existe o ultraliberalismo de Guedes.
O lavajatismo de Moro, que um amigo recentemente definiu, muito bem, como neoudenismo.
Cruzou uma linha e, reparem... Os olavistas na rede já estão se afastando.
facebook.com/olavo.decarval…
Assim como já se afastou o cineasta @josiasteofilo
Eles sabem exatamente o que Alvim fez. Resta saber se o presidente da República compreenderá.
Porque é isso: há um fascista em seu governo que não finge ser outra coisa
Discursar remetendo a Goebbels? Jura?
Leni Riefenstahl teria enquadrado melhor...