O termo "justiça social" nada significa. Só existe Justiça, com "J" maiúsculo. No Brasil o judiciário leva anos ou décadas para resolver demandas simples, e funciona de uma forma incompreensível para o cidadão comum (levanta a mão aí quem sabe o que são "embargos infringentes").
A expressão "Justiça Social" é um cavalo de Tróia ideológico usado, junto com o termo "desigualdade", para justificar uma ocupação cada vez maior de espaços pelo Estado, e um aumento sem limite dos impostos que pagamos. O brasileiro já entrega A METADE do que ganha ao Estado.
Os arautos da "justiça social" escondem o principal: a desigualdade a ser reduzida em primeiro lugar é a desigualdade de poder, que criou uma sociedade de privilégios onde uma casta de políticos, burocratas e amigos do poder reina soberana sobre os que trabalham e produzem.
Foi a "Justiça Social" que produziu a aposentadoria de R$ 30 mil da dona Marisa Letícia, uma dona de casa, mulher de um ex-presidente. Enquanto isso o cidadão normal se aposenta, em média, com R$ 1 mil.
jovempan.uol.com.br/programas/apos…
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Foi a "Justiça Social" que produziu a ministra Luislinda, que queria acumular sua aposentadoria de R$ 30 mil com o salário do cargo de R$ 30 mil, enquanto o Brasil tem 12 milhões de desempregados.
politica.estadao.com.br/blogs/coluna-d…
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É da "Justiça Social" que veio o relógio Rolex de Vagner Freitas, o presidente da CUT, a Central Única dos "Trabalhadores".
istoe.com.br/433322_ENTRE+M…
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Como disse Thomas Sowell: "a questão básica não é o que é melhor; a questão básica é quem decide o que é melhor".
