O ex-jornal, sem terceirizar a pretensão de impor censura à liberdade de expressão de cidadãos, dever apontar concretamente os supostos ataques de procuradores a advogados e jornalistas. As “tias do WhatsApp” aguardam a verdade, desde as eleições de 2018.
Fique claro! Tanto o ex-jornal quanto sua jornalista, bem como seus colegas têm todo direito de sair em sua defesa do que imaginam ser acusações infundadas, sem nenhum tipo de censura ilícita. Igualmente, os cidadãos têm direito de não lhes conceder ínfima credibilidade.
Recomendação de leitura para quem quiser entender como o ex-jornal usa a estratégia de vitimizar a própria jornalista, a fim de se eximir de responsabilidade pela grotesca #FakeNews contra a lisura das eleições de 2018 e a democracia. Critica da Vítima amazon.com.br/dp/8592649064/…
Esclarece-se que, se a jornalista do ex-jornal foi ofendida em sua honra, somente ela tem legitimidade jurídica para processar os supostos ofensores. Nem o próprio ex-jornal nem a OAB nem fantasias de “coletivos” possuem tal legitimidade. O que fazem é cortina de fumaça.
