Thread by @Cvyrtlick

1. Aqui @jdoriajr, @RodrigoMaia, @cirogomes o Partido Comunista Chinês (vulgo China) há mais de 70 anos na ditadura assassina de mais de 70 milhões do seu próprio povo.

"Estamos preparados para sacrificar 300 milhões de chineses pela vitória da revolução mundial."

Mao Tse-Tung

2. Quando estava reunido com a cúpula comunista soviética, em Moscou, em 1957, época em que a China tinha cerca de 600 milhões de habitantes, Mao Tse-Tung (1893-1976) — ditador comunista e líder do Partido Comunista Chinês (PCC) que domina a China até hoje — afirmou

3. que sacrificar a metade da população numa guerra era justificado pela causa do Movimento Comunista (que é como se exterminasse toda a população do Brasil, da Argentina, do Uruguai, do Chile e do Paraguai combinadas, de uma hora para a outra).

Em 17 de maio de 1958, ele disse

4. ao Congresso do PCC:

"Não se preocupem tanto com uma guerra mundial. No máximo, morrem pessoas (...) Metade da população aniquilada — isso aconteceu algumas vezes na história chinesa (...) É melhor que sobre metade da população, melhor ainda, um terço".

Mao Tse-Tung

5. Mas o psicopata que foi líder por décadas do único partido político chinês, o PCC, que governa com mão de ferro e com um controle surreal a China até hoje, não estava pensando somente numa situação de guerra, ele pensava sobre o plano imperialista e desenvolvimentista chinês

6. chamado de "O Grande Salto para a Frente".

Mao confabulava vastos projetos de trabalhos intensivos e forçados da população para acelerar o crescimento da indústria, da construção civil, da infraestrutura, e da agricultura. Ele sabia que muitos poderiam morrer de fome

7. ou de exaustão nestes trabalhos forçados. Mas quem disse que Mao e seus demônios comunistas ligavam para seu povo sofrendo ou morrendo para ele?

Quando, em 1958, um comissário do PCC viu os cadáveres de pessoas mortas por inanição e esgotamento físico no condado de Fengyang,

8. ele repetiu quase que na íntegra o que Mao pensava sobre isso: "Se as pessoas não morrerem, a terra não poderá sustentá-las! As pessoas vivem e morrem. Quem não morre?".

Para evitar comoção, o luto foi proibido na China; se mostrar triste, portar luto e, pior,

9. derramar lágrimas, poderiam conduzir à prisão ou à morte. Mao queria que a morte fosse celebrada. Em sua mente doentia e na de seus tiranos comunistas existiam vantagens práticas nas mortes em massa dos chineses, como disse ao alto escalão do PCC, em 9 de dezembro de 1958:

10. ""As mortes trazem benefícios. Elas podem fertilizar o solo".

Mao Tse-Tung

Desse modo, com uma decisão macabra e extremamente vil e desumana, Mao e o PCC obrigaram toda a população chinesa — composta basicamente de camponeses — a plantarem e cultivarem sobre túmulos

11. de seus entes queridos, pois ajudaria no crescimento da planta. Ato diabólico que gerou uma intensa angústia, repugnância e revolta silenciosa na população.

Mao estava pronto para se desfazer de quantas centenas de milhões fosse necessário para aumentar e garantir seu poder,

12. gente é descartável para esta não-gente. Em 21 de novembro de 1958, conversando com o círculo íntimo dele, ele sabia que os trabalhos forçados e campos de concentração para o progresso do país levariam à morte um número incalculável de vidas humanas de seu próprio povo...

13. "Trabalhando assim, com todos esses projetos, metade da China talvez tenha de morrer. Se não a metade, um terço, ou um décimo — 50 milhões morrem. Cinquenta milhões de mortos, eu poderia ser despedido e poderia até perder minha cabeç (...) mas, se vocês insistirem,

14. "eu terei de deixar vocês fazerem isso, e vocês não poderão me culpar quando as pessoas morrerem."

Mao Tse-Tung

Mas em janeiro de 2019, 11 boçais eleitos pela fama do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, filiados a um partido fisiológico brasileiro — o PSL,

15. recém criado em 2018 — sem nenhuma carcaça, são convidados pelo poderoso e único PCC, criado em 1921, dotado de um serviço secreto e de uma descomunal rede de infiltrados e espiões, com um vasto poderio econômico e experiência de quase um século em engolir direitistas,

16. no chamariz de fazer comércio e de fornecer uma tecnologia de identificação chinesa para nós, os espertos tupiniquins.

Mas quem estudou décadas sobre o Movimento Comunista está errado e os 11 paspalhos — arrogantes e caipiras — são os que têm a razão... Haja paciência!

17. E agora tem uma cambada de idiotas úteis, traidores, adoradores de ditaduras e tiranos e muitos empregados do Partido Comunista Chinês o defendendo e porcamente mentindo que estamos atacando o "povo chinês". Não! São vocês que o atacam enquanto defendem o PCC. Canalhas!!!