"O Estado exigiu então 4,8 vezes mais do que tomara no ano anterior, o que era impossível de cumprir.
Os quadros de base recorriam frequentemente à força bruta.
Para produzir uma "justificação", Mao acusou várias vezes os quadros camponeses das aldeias de esconder grãos. Em 27 de fevereiro de 1959, disse ao alto escalão: "Todas as equipes de produção escondem alimentos para dividir entre eles.
Mao sabia muito bem que os camponeses não tinham alimentos para esconder. Ele contava com um sistema eficiente de informação e sabia de tudo o que acontecia diariamente no país. Em um lote de relatórios de abril de 1959, ele anotou que havia
Esse aperto nacional possibilitou que Mao exportasse 4,74 milhões de toneladas de grãos, no valor de 935 milhões de dólares, em 1959.
A alegação de que a China "tem alimentos demais" foi passada Khruchióv. Quando ele foi a Pequim, no verão de 1958, Mao pressionou-o para que ajudasse a China a construir
(...)
Os camponeses tinham agora de trabalhar com muito mais esforço e durante mais horas do que antes.
Na ausência de medidas de segurança e cuidados médicos, os acidentes
Jung Chang