Dia Mundial de Luta Contra a Aids - Dezembro Vermelho
Por que continuamos lutando?
Nós, pessoas de diferentes raças, credos, gêneros, orientações sexuais, regiões e sorologias, unimos nossas vozes para retomarmos a importância de LUTAR UNIDOS em prol de uma só CAUSA!
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Lutar" não no sentido de ser um termo bélico, mas sim como um símbolo das ações de empenho e esforço por conquistas históricas na epidemia de Aids! Muitas pessoas vivendo com HIV/Aids antes de nós, lutaram para que direitos como acesso aos antirretrovirais fossem
hoje garantidos de forma universal e gratuita no SUS. Perdemos muitos nesses longos anos, ainda continuamos perdendo, apesar de conquistarmos também alguns avanços, mas ainda seguimos em busca de uma resposta a essa epidemia.
Hoje, após mais de 32 anos, poderíamos só
ter resultados de conquistas nessa LUTA CONTRA A AIDS, mas muitos de nós ativistas, militantes, voluntários, YouTubers, mães, médicos e PVHA continuam nessa corrente de solidariedade, resiliência e respeito às pessoas que vivem com HIV ou Aids para que as estatísticas
mudem; o acesso ao tratamento seja integral; direito algum seja perdido, que nossas vidas realmente importem!
A luta continua, e vocês porque ainda Lutam Contra a Aids?
Continue essa corrente conosco, envie seu vídeo! Entre em contato comigo e saiba mais.
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Entenda como está sendo o desmonte - lento e efetivo - do programa de Aids do governo Bolsonaro’
Puxe o fio 👇🏽
E aqui estamos (@mapmanfre e @marinamf) mais uma vez tentando entender e socializando informação em relação ao atual (des)governo
Tudo começou lá em 2016, após o processo de impeachment, quando fora aprovado a Emenda Constitucional 95, que congelou os recursos em termos reais a partir de 2017. O piso para o SUS passou a ser calculado com base nos 15% da Receita Corrente Líquida de 2017, corrigido pelo IPCA.
‘Não consigo ter prazer’
‘Sinto dor’
‘Quero novas formas de prevenção’
Deveriam ser queixas tão valorizadas quando cardíacas, respiratórias ou gastrointestinais.
2020 e ainda tentam encaixar nossa sexualidade como uma função biológica menos importante.
Revoltante.
Nada me dá mais prazer do que receber afetuosamente um paciente que acaba de chegar ao consultório e começar um bate-papo sobre toda a sua vida sexual. Cada detalhe. Eles se abrem muito. Devo ter alguma facilidade para perscrutar pessoas.
Como ele se enxerga, quem ele busca, o que ele busca, quais seus fetiches e taras. Sem nenhum tipo de julgamento ou moralismo.
E, a partir dos relatos, tecer estratégias do melhor cuidado em saúde e infectologia possível.
Olá meus querides, como que vocês estão? Após um período sabático de postagens hoje eu voltei pra falar de um assunto bem sério e que infelizmente tem se tornado recorrente e tem chegado bastante pedido de ajuda no inbox.
O DEVER DE SIGILO DA SOROLOGIA ALHEIA.
Já foi dito em outros posts que ninguém é obrigado a revelar a sua sorologia de pessoa vivendo com HIV (PVHIV) para ninguém (salvo por exceções legais – que será tema de outro post) e mesmo assim, caso queira contar a outra pessoa, ela tem o dever de manter
Então, respondendo à pergunta: não necessariamente. É mais sobre COMO você transa, do que QUANTO você transa.
Para falar de PrEP (Profilaxia Pré-Exposição para o HIV) precisamos entender dois conceitos: vulnerabilidade e risco.
Vulnerabilidade é o conjunto de condições sociais, de gênero, políticas, sexuais e étnicas/cor de pele que conferem à uma pessoa uma chance maior de se infectar com o HIV. Por exemplo, é diferente falar de acesso à prevenção para uma travesti negra que mora no
Nem sempre a gente entende que brincar deva ser levado a sério, assim como outras recomendações passadas por nós, profissionais de saúde, como cuidado para a saúde. Especialmente para as crianças.
A brincadeira ajuda no desenvolvimento cognitivo, social, emocional e motor.
Uma criança que é livre para brincar cresce com auto estima e se torna uma pessoa adulta mais confiante e criativa para lidar com os próprios problemas. Tem mais chances também de criar uma consciência mais crítica sobre o entorno e a se colocar no lugar do
Dor é um aviso. De que algo não está indo bem. Há riscos de fissuras, fístulas e até lesões de esfíncter.
Revise a posição, a lubrificação e até o parceiro. Seu cy agradece.🍑
Parem de romantizar a dor durante a penetração anal!
Além de ser um sexo que requer ‘treinamento’ e ‘paciência’, o sexo anal saudável EXIGE lubrificação abundante. O reto não tem lubrificação natural como a vagina.
No início da penetração é normal que haja um desconforto, uma sensação iminente de evacuação (vontade de fazer cocô) e alguma dor leve até o esfíncter relaxar (uma espécie de válvula que te impede de ter incontinência fecal).