Yield geral de 0,64% (7,64% se projetado um ano à frente), vs 0,69% do mês anterior, onde tive alguns ganhos não recorrentes. Patamar acima de 0,6% já me deixa bastante satisfeito, dado a carteira equilibrada com 25 FIIs!
Segue..(+)
=== RESUMO
Yield de 0,64% representa, por exemplo, um ganho mensal de 640,00 para cada 100 mil investidos (3200,00 para 500mil)
Se compararmos com aluguéis de imóveis tradicionais, considero uma renda bastante satisfatória e acredito que até difícil de replicar no tradicional.
Por conta disso já me sinto bem satisfeito com o nível de maturidade da minha carteira até aqui, estando certo de que ainda há muito para aprender. Mas a proposta de alta diversificação com 25 FIIs e 5 frentes/setores, está me dando bastante segurança e conhecimento.
Minha carteira chegou em fevereiro conforme abaixo. As melhores contribuições vieram de FOFs/Papel, seguido de Híbridos/Renda Urbana, Escritórios, Logística e por último shoppings que já sabemos que ainda não performa adequadamente.
OBS: Yield é sobre o preço médio.
=== AJUSTES PARA O PRÓXIMO MÊS
Fiz duas alterações na carteira: Saíram RFOF11 e LGCP11 e entraram, respectivamente, AFCR11 e PATL11. Racional mais abaixo.
Além disso, esse mês foi interessante pois meus novos aportes foram em ativos que precisaram ser melhor balanceados...
...na carteira ao mesmo tempo em que a maioria deles está entregando yields representativos em seus setores, então minha carteira ficou, ao mesmo tempo, mais balanceada e deverá entregar um yield melhor no próximo mês. O setor de FOF/Papel também passou para 2o lugar em %.
===FOFs/Fundos de Papel
Fiz novos aportes em PLCR11 e XPSF11, além de ter subscrito direitos em CVBI11 (refletirá nos próximos meses).
Troquei RFOF11 por AFCR11. Conforme eu fui aprendendo e me sentindo mais seguro com fundos de papel, achei que era hora de dar mais um passo:
escolher um fundo de perfil "high yield", ou seja, com razão de risco/retorno maior. Optei pelo AFCR11 pois no momento da compra seu preço não estava muito distante do VP. O fundo distribui rendimentos de acordo com lucro caixa e seu lucro contábil tem sido consistentemente...
...acima do lucro caixa, o que faz com que o valor patrimonial do fundo suba. Além disso, o fundo é pequeno e deve fazer novas emissões em breve, o que me permitirá agora aumentar posição exercendo preferência.
=== Logística
Aqui eu troquei LGCP11 por PATL11. LGCP foi uma escolha no início da minha carteira, naquele momento eu priorizava qualidade dos imóveis e me pareceu uma ótima escolha. Porém o tempo me mostrou que, apesar da qualidade, o rendimento é abaixo da média...
e o perfil dos contratos não é muito favorável (embora bastante pulverizado em inquilinos). O fundo é uma espécie de "válvula de saída" da LogCP, imóveis excelentes mas as aquisições deixam um pouco a desejar. Então resolvi trazer PATL11, que também tem seus pontos de atenção...
...mas atualmente está descontado e entregando um yield bem mais atrativo. Como minha carteira é bastante diversificada, me pareceu adequado trazer PATL para elevar o yield da frente de logística.
Racional todo de PATL11 na thread abaixo:
=== Shoppings
Este mês eu fiz apenas um pequeno aporte em XPML11. O setor como um todo é o que tenho mais cautela, tanto pelo rendimento baixo quanto pelo meu conhecimento ainda não tão expressivo.
=== Escritórios
Fiz um aporte em VINO11 para balancear essa frente (aliás ficou bem balanceada) e pelo fato de VINO estar com uma projeção de um excelente yield esse ano para o patamar de escritórios.
=== Híbridos/Renda Urbana
Fiz aporte em RBED11 pois além de precisar elevar sua participação, seu rendimento está muito atrativo tendo em vista os fortes contratos atípicos de longo prazo. Com a recente queda no preço, era uma compra certa.
Com isso, minha carteira ajustada é a que segue. Maior concentração continua em Hibridos, tendo agora em segundo os FOFs/Papel, seguidos por Escritórios, Logística e Shoppings. Mês que vem eu espero ter um yield até melhor que o atual, vou torcer para que aconteça.
Como dito recentemente, resolvi ficar 100% posicionado na Oi, já que na prática eu estava apenas "fazendo de conta" que estava diversificando o patrimônio mas só uns ~10% estava em outras empresas. Mês volátil, mas fundamentos em ordem!
Hoje em uma das conversas eu emiti a opinião abaixo:
A volatilidade nos preços é algo que sempre mexe com nossos ânimos. Sempre bate aquela dúvida do tipo "-será que os outros estão sabendo de algo que não estou?". E de tanto vivenciar períodos voláteis (muito piores até) hoje em dia eu me sinto bem mais tranquilo.
#OIBR3#OIBR4 COMO FICA A OI APÓS A VENDA DE ATIVOS
É muito comum o questionamento sobre "o que sobra da Oi após vender seus ativos?" e "o que será da Oi após esses eventos?"
Vou tentar ajudar esse público sendo um pouco mais didático/simplista. Compartilhem!!
Segue..(+)
1) A venda de ativos é parte de um amplo processo de reestruturação da Oi para adequar sua estrutura de capital (dívida, capacidade de investimentos) para que ela se foque em seu principal negócio - infraestrutura e serviços de Telecom/Internet de natureza fixa (ex: banda larga)
2) A infraestrutura fixa por intermédio da fibra optica é o grande alicerce para a ultra banda larga nas residências, para prover conectividade e soluções a empresas e também para prover internet móvel 5G (sim, fibra é um pilar essencial de uma arquitetura 5G)
Confesso que eu tentei, estudei durante meses em busca da diversificação. Mas 13 anos trabalhando com Telecom e estudando a Oi desde 2019 falaram mais alto: voltei a ficar 100% em Oi - 88% OIBR3 e 12% OIBR4, aproximadamente.
(+)...
Não recomendo o que eu faço a ninguém! Além disso, tenho plena noção dos riscos sistêmicos a que estou exposto: o risco do imprevisível, do não planejado, o risco de não ter calculado tudo corretamente ou não conhecer/não considerar todas as variáveis envolvidas!
Mas estou diante de uma oportunidade que considero única e que norteia meus estudos e meus investimentos desde 2019: um dos maiores cases de turnaround vigentes!
Eu tentei buscar a diversificação e deixei todos os rastros dessa busca em meu twitter. Mas, na prática, não adiantou!
#OIBR3 VALUATION
MINHA visão APROXIMADA de Valuation com base no que está se desenhando para ativos, operações, dívidas e acordos recentes na AGC e Anatel (fig. 1). Partindo disso, acrescento uma análise de sensibilidade de um provável aumento no valuation da InfraCo (fig. 2) (+)
Para as premissas do valuation, as observações já constam na figura 1. Em resumo, assumi os números atuais para os ativos em negociação + premissas bem conservadoras para as operações da ClientCo e imóveis. Para as dívidas, considerei o valor de face do balanço do 3T20 e...
...as perspectivas de abatimento dessas dívidas de acordo com o aditamento do PRJ aprovado na AGC. No caso da Anatel, assumi o recente acordo + depósitos judiciais que serão usados para abatimento. Sabemos que essa dívida pode melhorar com a nova lei prestes a ser sancionada.
Abrir chamado para a @B3_Oficial é FRUSTRANTE!!
A dúvida: Porque as ações #OIBR3 ainda não voltaram a ser aceitas como garantia para Termo/Short (pois até início de 2020 eram aceitas)??
Uma questão de competência exclusiva da "Camara B3" e olha a resposta que recebo: (+)
Fui tentar entender sozinho esse processo de "elegibilidade" dos ativos para aceitação como garantia. 1) Manual de Administração de Risco B3: b3.com.br/data/files/A2/…
Neste manual, constam os critérios de elegíbilidade, como por exemplo a figura abaixo:
2) Os parâmetros que definem as variáveis "m1, m2, p1...etc" dos critérios acima, eu encontrei neste lugar: b3.com.br/pt_br/produtos…
#OIBR3 1) Propostas vinculantes pela fatia fibra até dia 16. Não sei se chega tão rápido mas se chegar melhor. 2) Novamente se fala em pagar 20xEBITDA na transação, o que a meu ver levaria a InfraCo a um valuation de cerca de 40bi, seria transformacional. exame.com/exame-in/quem-…