Tenochtitlán, por vezes, é chamada de “a Veneza das Américas” pelo fato de ter sido uma cidade composta por diversos canais aquáticos.
Historiadores calculam que haviam pelo menos 100.000 canoas sobre o lago Texcoco na época da invasão espanhola.
Quase uma por pessoa! 🛶
As águas que circundavam a capital asteca eram cheias de canoas de diferentes tipos e tamanhos, elas eram um modo eficiente de veículo, servindo para transporte de mercadorias e pessoas, remoção de resíduos, raides, e diversas outras tarefas pro funcionamento da cidade!
A localização da ilha também tinha suas vantagens, o lago oferecia uma eficiência de transporte maior do que rotas terrestres para as mercadorias.
O mercado de Tlatelolco era aberto 24h/7 dias, com seus números crescendo de 40 mil pra 60 mil em mercadorias nos maiores dias.
A maioria das canoas representadas em Códices mediam 4m de comprimento e eram modeladas a partir de um único tronco de árvore e impulsionadas por um remo.
O Códice Florentino observa que os astecas atribuíram a invenção do remo à Opochtli, um aspecto de Tlaloc, deus da chuva.
Fonte: Mexicolore.
Imagem 1: Arte por Felipe Dávalos/Latin American Studies.
Imagem 2: Códice Florentino, livro 2.
Imagem 3: Códice Mendoza, fólio 60.
Imagem 4: Códice Mendoza, fólio 63.
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Tal créditos é dado aos exploradores russos e britânicos no início do século XIX, mas um estudo recentemente publicado no ‘Royal Society of New Zealand’ sugere que os navegadores Maori chegaram à Antártida muito antes.
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Para esse projeto de pesquisa, cientistas da universidade de Otago, na Nova Zelândia estudaram histórias orais, literatura, e registros arqueológicos Maori.
Dentre elas, a façanha de um antigo explorador polinésio chamado ‘Hui Te Rangiora’, que teria descoberto o continente.
Hui Te Rangiora foi um chefe polinésio na ilha de Rarotonga (Ilhas Cook), localizada a 8.000 km do continente antártico, que poderia ser alcançado por navios à vela em viagens de longa distância rumo ao sul, usando as duas ilhas principais da Nova Zelândia como pontos de parada.
Os Chachapoyas floresceram por volta de 800 EC nas florestas nubladas da região conhecida como ‘Andes Amazônicos’, entre o nordeste dos andes peruanos e a alta bacia amazônica, e integrados ao império Inca no século XVI.
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O nome atribuído à essa cultura foi dado pelos Incas e provém do quéchua ‘sach’a phuya’, algo como ‘floresta nublada’, enfatizando a geografia e ambiente de seu território, localizado no triangular formado pela confluência dos rios Marañón e Utcubamba, até a bacia do rio Abiseo.
Tal território oferecia uma posição estratégica para mediar a interação cultural entre três grandes tradições arqueológicas da América do Sul:
Os Andes centrais, os setentrionais e a Amazônia ocidental, contribuindo para o desenvolvimento artístico, arquitetônico e iconográfico.
Mas tem uma informação que pode ajudar esse cara um pouco:
A pedra do sol (creio que o tweet se refira a ela) não representa um calendário, tão pouco um relógio, se ele deixar isso claro pro povo podem parar de azucrinar o coitado 😬😅
Apesar de ter iconografias de calendário e de eras solares da cosmologia Mexica (Asteca), existem outras possíveis funções mais coerentes: A de um ‘temalacatl’, uma plataforma cerimonial de sacrifício e combates ou um ‘cuauhxicalli’ para oferendas rituais.
No entanto, esses tipo de peças costumavam apresentar em seu centro aberturas circulares ou contavam com alças e/ou formato de tigela, respectivamente, o que sugerem que poderiam ter funções singulares e até mescladas entre elas.
A privação de oxigênio levou artistas em cavernas a estados alterados de consciência?
Uma equipe da Universidade de Tel Aviv publicou um novo artigo evidenciando que no paleolítico superior, entre 50.000 a 12.000, esse provavelmente foi o caso ao criarem arte.
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A equipe sugeriu que os artistas que eles estudaram, por toda a Europa, estavam em um estado alterado quando criaram suas artes porque o oxigênio reduzido em cavernas profundas teria causado hipóxia, privação de oxigênio, em seus cérebros, levando a um estado de euforia.
Ao usar o fogo para iluminar as cavernas, isso teria reduzido os níveis de oxigênio e levado a um estado de hipóxia, que libera dopamina e pode levar a ‘alucinações’ e ‘experiências fora do corpo’,” disse Ran Barkai, coautor e professor de arqueologia pré-histórica, à CNN.
Embora a maioria dos trompetes andinos apresentem a forma ou tenham sido feita com conchas de gastrópodes, em uma proporção menor, também foram reproduzidos trompetes de cerâmica reproduzindo a cabeça de felinos na extremidade superior.
🎺😺
Cada tipo de trompete estava relacionado a um contexto específico, cerimonial, bélico ou ritual, onde, além do sentido acústico do objeto, a atenção também se concentrava no conteúdo iconográfico ou simbólico, para que forma, função e som fossem entrelaçados.
Nesse caso, a cabeça do felino com as mandíbulas entreabertas ou abertas tinha um significado simbólico junto ao acústico, já que foi produzida para melhorar o som do ar que sairia das mandíbulas do animal, com o intuito de soar como um rugido.
Uma missão egípcia descobriu as ruínas da chamada "Cidade de Ouro Perdida", associada a grandes nomes da história egípcia antiga como Amenhotep III, Tutankhamun, Ay e Akhenaton e foi o "maior assentamento administrativo e industrial" na margem ocidental de Luxor (Tebas).
No passado, a cidade era uma metrópole industrial e real, mas sua localização exata era um mistério, até agora.
De acordo com Zahi Hawass, “Muitas missões estrangeiras procuraram por esta cidade e nunca a encontraram.”
A busca foi eficaz e as equipes egípcias anunciaram que descobriram que a cidade foi fundada pelo Faraó Amenhotep III, que reinou por volta de 1386/1391-1353 AEC.
O selo abaixo, por exemplo, ajudou a confirmar que a cidade estava ativa durante tal época.