A briga pelo aperfeiçoamento da educação brasileira não se limita mais a meia dúzia de abnegados. Hoje, há o generalizado convencimento de que é preciso mudar – e para melhor.
Não se trata de um exercício de adivinhação. Nem de uma data aleatória. Por exemplo: ainda teremos 14 milhões de analfabetos puros?
E os salários dos professores estarão próximos de uma remuneração decente?
É a isso que chamam de progresso?!
Sinal de pouco caso, por parte das autoridades responsáveis, que parece se contentar com uma educação de segunda classe.
Os desperdícios são abundantes, pois computadores são deixados em suas caixas porque os professores não sabem utilizá-los.
Como ficam os professores sem acesso aos mesmos?
O que se pode esperar dessa geração de vítimas da incúria administrativa?
É uma república federativa cheia de desequilíbrios na educação brasileira.