O ingresso do Brasil ao Primeiro Mundo não pode se cingir a um exercício de retórica. Deve ser algo muito mais consistente, que passa pelos cuidados com a educação, a ciência e a tecnologia.
As nações desenvolvidas agem dessa forma. Não temos outra saída senão seguir os seus passos.
Participar de suas formulações sígnicas é desafio do educador, entendendo que cada criança está em semiose.
Aqui a lógica semiótica tem muito a contribuir para que possamos compreender o sucesso comunicativo da grande mídia e refletir sobre sua ética.
Não se trata de conteúdos prontos nos textos que devem ser implantados nos cérebros dos alunos.
Muito mais fácil de falar do que de fazer.
O aluno não é passivo, não deve ficar a espera de um conhecimento pronto.
Os três aspectos: mundo, aluno e professor estão envolvidos no processo, em uma trilha de conhecimento.
O código hegemônico não é apenas verbal, tampouco apenas imagem. É sim o cruzamento, a junção de diversas linguagens.