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E Chernobyl do @clmazin é boa mesmo. Depois que olhar os 5 episódios, volte para os 1ºs instantes do episódio 1.
Uma pequena história pra vocês sobre o assunto. Por uma incrível coincidência do destino, na época que fizemos o Teatro do @Pretinho_Basico, nosso iluminador era o Mike. Pra quem mais ele trabalha? Pro @sepulturacombr! Isso mesmo. Inacreditável, não? Pois bem:
Mike viaja o mundo com o @sepulturacombr. Porque a banda é foda mesmo. E o nosso grupo de @WhatsApp do Teatro tá vivo ainda. Dias desses, mais especificamente 10 de abri de 2019, Mike apareceu no grupo com essa foto aqui: 
E com a seguinte frase abaixo dela: “Exijo respeito depois dessa minha trip de hoje . CHERNOBYL”. Porã respondeu: “CARALHO!”. Logo em seguida Mike já enviou mais essas fotos aqui: um colégio abandonado. Aí perguntei pra ele:
“Não tem mais nada de radioatividade aí? Zero, zero?”. Minha ignorância foi respondida assim:
O medidor que ele fala é esse aqui:
Perguntei: “Paga pelo passeio? Com guia?”. Mike: “O promoter da tour pagou pra gente. Com guia saindo de Kiev, cerca de U$ 90 por pessoa. 2 horas de van de Kiev até aqui. Mas cara, esse lugar é incrível. Mas extremamente perturbador. Ou seja, vale a pena a grana pra vir”.
Na sequência da conversa, Porã filosofou dizendo que “vem disco bom do Sepultura por aí...”, ligando a visita a algo inspirador ou coisa e tal. Mauricio Amaral me saiu com uma boa: “Podia ser radioactivity o nome”. O papo seguiu quando ele disse que tava na usina mesmo:
Amaral: “E foi uma cagada monstra. A usina ficou vazando um tempão e os soviéticos na época tentando abafar o caso”. Mike: “te falo em cagada. E o troço tá ali ainda”. E seguiu: “O resto do reator e o buraco estão dentro desse prédio. Com uma atividade radioativa gigantesca!”.
E segue o Mike: “O cara falou que as placas de titânio são trocadas a cada 6 meses devido à radiação”. Pi, Amaral, Porã, Duda Garbi e eu elogiamos o espírito para fazer uma trip como essa. E Mike saiu com uma sacada: “O Sepultura tá tentando me matar,mas sou teimoso!”. Hehehe
Obrigado, Mike, por ter ido lá e dividido. Tem vezes que os grupos de WhatsApp até trazem cultura por cara! E, abaixo, um infográfico do tamanho da tragédia:
