,
8 tweets,
5 min read
Read on Twitter
A Amazônia está em perigo. O governo de @jairbolsonaro apoia o desmatamento da floresta até seu fim. Se mais 20% da floresta for perdido, o desequilíbrio gerado pode fazer o bioma se autoconsumir até morrer. Isso traria efeitos apocalípticos ao planeta.
Segue o fio 👇🏾
Segue o fio 👇🏾
No início de 2019, o desmatamento aumentou mais de 50% até em áreas protegidas. Para os povos locais, apesar da grilagem não ser novidade, ela virou questão de vida ou morte. O projeto de @jairbolsonaro é esvaziar a proteção ambiental e entregar a Amazônia ao agronegócio.
Os ministros do Meio Ambiente, @rsallesmma, e da Agricultura, @TerezaCrisMS, tem fragilizado essa proteção ambiental através de cortes de verbas, fechamento de postos de controle e impedindo que servidores de órgãos como Funai e Ibama trabalhem.
Além disso, o desmatamento da Amazônia tem desestabilizado microclimas e atrasado a estação das chuvas, que está mais curta e quente. Essa mudança climática prejudica até o próprio agronegócio. A longo prazo, enfraquecer leis e órgãos ambientais não beneficia a ninguém.
Mesmo assim, quem vê mais oportunidades na preservação florestal que na criação de um semiárido bovino na Amazônia é visto como inimigo para o agronegócio. Em 2018, houve um aumento de 20% nos assassinatos em lutas por terra, a maioria contra indígenas e ambientalistas.
Nessa cruzada ideológica, o legado de ambientalistas mortos é visto com desprezo por políticos alinhados ao ruralismo. O governador eleito do Acre @gladsoncameli, lar do ativista assassinado Chico Mendes, por exemplo, afirmou que a salvação do estado é o agronegócio.
Nesse fronte de uma guerra pela Amazônia, quem depende da floresta luta pela sua preservação. Já ruralistas alinhados a Bolsonaro sonham em esgotar os recursos da floresta, mas ignoram a iminência de uma catástrofe climática que pode prejudicar os seus negócios.
Leia mais em: interc.pt/2XrZNaB
