“0.4% de PIB, que miséria!”
“17 estatais a privatizar? Temos 480!”
“6% de SELIC é muito!”
“Juros negativos está ok”
Olhe por dentro! Reparou que não teve impulso do agro, gastos do governo ou de atividades extrativistas?
Que construção retomou depois de 20 trimestres e gastos das famílias e investimentos colaboraram?
Olhou para trás e viu de onde viemos?
Primeiro olhar pode parecer pouco. Mas é relevante e considere como o primeiro passo, pensando em Eletrobras, Correios, Portos e processamento de dados
Vá além da lista. Adicione estaduais, concessões, saída de BNDES e venda de ativos
Ótimo que saímos de mais de 14% para 6%. Mas repare que isso isoladamente não foi suficiente para recuperarmos a economia
O tripé passa por renda (emprego) e confiança, ainda nos estágios iniciais
Novas reduções pedem cautela e base para se sustentar
Não, não está ok. Lucros expressivos para traders de curto-prazo mas um desafio e tanto para gestores de fundos de pensão, para citar um exemplo
Vamos nos acomodar a essa nova realidade? Talvez, mas riscos se ampliam
Temos oportunidade única de crescimento Brasil. Ainda não cristalizado em números evidentes, mas é aí que vale se posicionar. Quando ainda existe o risco de nada acontecer
E sim teremos um choque externo, protelado na empolgação do acordo EUA/China
Não. Esperar por choques é ineficiente. Não sabemos quando virão, apesar de saber que uma hora sempre algo dá errado
Prefiro me posicionar onde o crescimento pode vir. E estar preparado para ajustar as velas quando o vento mudar
Crescimento já? Não se trata de acertar “timing”, mas colocar-se com probabilidades a seu favor
Um olho no trio “Liberalização/ Consumo Interno/ Alívio externo”
Outro nos risco externos c/ caixa, tempo, diversificação e margem de segurança