Momento ruim:
"Nós como treinadores buscamos encontrar soluções para os problemas. O que eu mais quero destacar, além da estatística, é o desenvolvimento de jogo mantido".
"Provocando que a intensidade tenha a ver com o jogo e nem tanto com os treinamentos. Insisto que quando jogamos com essa intensidade estamos preparados para jogar contra qualquer equipe".
"É pelo terceiro cartão amarelo, com quarto árbitro do lado do banco do Santos, escutando tudo e o que se reclama normalmente. Não é algo que esteja pré-destinado contra mim, mas sim pela minha maneira de trabalhar".
"Tratamos de superar as dificuldades do clube neste ano, sem fluxo de contratar e contratar a longo prazo, do jeito que podia por falta do tema financeiro. Temos que organizar e saber bem a realidade financeira para saber quais movimentos".
"Trabalhei com ele, recomendei sua contratação e respeito muito seu jogo. Quando ele está comprometido, gera coisas diferentes. Sua chegada ao Brasil dá hierarquia ao torneio, pela capacidade. Fluminense não passa um bom momento, mas conta com um jogador capaz".
"É difícil pois sonhamos sempre, mas, analisando profissionalmente, tivemos vitórias não tão merecidas ou bem jogadas nas sete seguidas. Não podemos esquecer o que somos, temos estilo de jogo que precisamos defender nos 90 minutos".
"Não definimos, definiremos hoje no treinamento. Há uma perspectiva e vamos pensar. Não é o ideal, isso deteriora quem não joga emocionalmente. Vai destreinando quem não vai. Ideal é ter menos que o limite para não gerar isso".
"Esperamos que ele se recupere, vai ter um teste com o grupo. Trabalhou individualmente por dor e vamos ver como está hoje. Se estiver bem, pode ser alternativa. Dependerá dele".
"Estamos analisando a todo tempo. As redes são antissociais, não sociais. Tomam postura de análise amadora a uma pessoa que está no dia a dia, trabalhando profissionalmente. Eu teria que escutar e escuto, trabalho com profissionalismo e vejo".
"Vamos definir mais adiante. Estivemos a cinco do Palmeiras e depois cinco acima. Tudo muda de orientação. Grupo precisa superar esse momento que ocorreu com Palmeiras e Flamengo, quando insultado no aeroporto".
"Experiência incrível, muito boa. Adorei vir para cá aprender e tentar que o grupo de uma cultura diferente faça o que pedimos. Estou muito feliz, era uma dúvida pendente na minha carreira".
"Acaba sendo mais importante o roupeiro do que o treinador. Treinador se vai sempre".