1- A análise de jogo não diz tudo sobre um time
2- É difícil avaliar a qualidade contra um adversário desconhecido
3- A escalação não deve ser a mesma amanhã
4- O Al-Hilal do Mundial é um time que ninguém conhece, nem eles mesmos
Giovinco, o outro atacante, ficou de fora e não deve estar 100% amanhã.
Al-Faraj, titular do meio, nem foi para Doha.
Mas as dúvidas e mudanças são mais profundas...
Giovinco, por exemplo, chegou em janeiro e disputou, até agora, uma ACL completa, mas apenas duas metades de campeonatos sauditas diferentes.
Em tese, somando Carlos Eduardo e Cuéllar ao time campeão da Ásia, ele consegue ter o melhor que o Al Hilal tem a oferecer.
Várias vezes era possível ver o time fazendo uma meia-pressão, mas com todo mundo em linha.
Dessa forma fica muito fácil entrar nas costas do meio-campo com um só passe.
Essa perda de relação entre os setores ainda faz com que o time fique espaçado muitas vezes.
Aí aparece o “efeito mola”: o time perde compactação porque a parte que “puxa” não é acompanhada imediatamente pela que “é puxada”.
Mas os homens de trás não têm o menor pudor em dar chutão quando apertados.
Com Gomis em campo, esse padrão tende a se intensificar.
De vez em quando ele ainda se desprende do lado direito e vai buscar jogo lá na esquerda, se aproximando dos companheiros com força e velocidade.
Você acha que o gol foi coincidência? Apenas um coelho tirado da cartola? O posicionamento do time, na verdade, se repete, tem padrão, é treinado e pensado…
Gomis inclusive aponta a jogada antes do passe de Kanno
Tem problemas individuais e coletivos, mas mantém uma organização até superior a alguns times brasileiros. Além disso, tem jogadores que decidem.
O Fla é favorito, mas precisa jogar o que sabe.
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Chega junto!
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