Vamos fundar um partido para renovar a política do Brasil? Então tá.
Sou um dos 2 criadores do partido NOVO. O outro é João Amoedo. A ideia de criar o partido foi minha, como o próprio João já admitiu.
(Veja portalcafebrasil.com.br/resumos/liderc…)
Sou um dos 2 criadores do partido NOVO. O outro é João Amoedo. A ideia de criar o partido foi minha, como o próprio João já admitiu.
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Me desfiliei ha 2 anos porque Joao assumiu a posição de dono do partido de forma centralizadora e autoritaria.
Inconsistências entre discurso e prática são um problema grave em um partido criado para ser diferente.
Inconsistências entre discurso e prática são um problema grave em um partido criado para ser diferente.
Não se pode falar de valorizar o indivíduo e tratar as pessoas como descartáveis. Não se pode pregar liberalismo e criar uma organização totalmente centralizada em uma pessoa.
Não se pode falar de ideais e apresentar como candidatos pessoas sem identidade com os ideiais do partido. Não se pode falar de "chegar ao poder para diminuir o poder" quando a prática no partido é oposta: centralização draconiana e expulsão sumária de quem tem visões diferentes.
Desde o dia em que saí, o partido já conseguiu realizar as seguintes proezas:
- indicar um ex-presidente da empresa Facility do Rei Arthur (amigão do Sergio Cabral) para ser o “CEO” do partido
- indicar um ex-presidente da empresa Facility do Rei Arthur (amigão do Sergio Cabral) para ser o “CEO” do partido
- indicar um advogado mencionado em uma delação da Lava Jato para candidato a governador do Rio
(google.com/amp/s/www.oant…)
(google.com/amp/s/www.oant…)
- colocar na coordenação de uma campanha alguém que defendeu Lula
(boletimdaliberdade.com.br/2018/07/09/coo…)
(boletimdaliberdade.com.br/2018/07/09/coo…)
- recorrer ao judiciário contra um de seus próprios vereadores
(boletimdaliberdade.com.br/2018/08/20/lea…)
(boletimdaliberdade.com.br/2018/08/20/lea…)
- ser processado judicialmente por um filiado por sabotagem de campanha, e perder o processo.
(Vejam a ação de Julio Cesar Martins Casarin contra Erich Tavares, ex-presidente do diretorio de Sao Paulo).
(Vejam a ação de Julio Cesar Martins Casarin contra Erich Tavares, ex-presidente do diretorio de Sao Paulo).
Os últimos feitos do partido - que fundei para mudar o país - foram apoiar a “liberalização das drogas” ( bandeira do deputado estadual Fabio Ostermann do RS) e atacar, de forma covarde, o ministro Ricardo Salles, um dos mais competentes que já ocuparam um ministério em Brasília
O partido que devia ser novo, tem dono. E aí acaba o sonho.
É simples assim.
É simples assim.
