Como, por exemplo, o Museu Britânico.
Said vê, nos séculos XIX e XX, diferentes agentes nessa hegemonia: diplomatas, eruditos, marinheiros, professores, militares, jornalistas, linguistas, teólogos, historiadores, artistas. Todos eles consolidaram a ideia...
Mas retomando o filme, há um ponto no qual Said talvez não tenha dado a devida atenção - ou que pelo menos não se concentrou tanto.
E aqui um outro exemplo:
Ora, ela está lá porque corrobora a narrativa de todos os livros didáticos: de que aquela civilização deu origem a nós hoje em dia.
Ou seja, o auge da narrativa civilizacional europeia/ocidental precisa do Código de Hamurábi - e por isso ele está em Paris.