#Telecom#BandaLarga#Fibra
É cada vez mais evidente a movimentação do setor rumo à consolidação de provedores de banda larga. Isso evidencia a grande atratividade do negócio e forte demanda por infraestrutura de ponta, notadamente fibra optica. Oportunidades chegando.
Segue...
Pelos rumores e até por um protocolo recente para IPO, acredito que surgirão oportunidades interessantes de investimento nos próximos meses. Como sou acionista da #OIBR3 e trabalho na área, tenho especial interesse em me especializar no setor e colher frutos com isso.
Um ponto interessante a observar: tem MUITA oportunidade orgânica e inorgânica. Ao que parece, com boa gestão profissional e capital na mão, dá pra gerar muito resultado:
Posso estar enganado, mas o que eu percebo é que tem tanto espaço para crescimento (via consolidação com certeza) que mesmo que um "Big Player" como a Oi saia dominando diversas regiões em nível nacional, ainda assim sobra muito espaço.
Como a internet de alta velocidade e qualidade tende a se tornar praticamente um "bem essencial" (na verdade já é), demanda é o que não falta e o momento é bem propício para uma corrida por investimento e consolidação de mercado. Com isso vindo pra Bolsa, poderemos participar!
2) EB Fibra: Esse é um player que já nasceu grande, tem muito apetite, gestão pra lá de profissional e mira se tornar bastante expressiva, em nível nacional: neofeed.com.br/blog/home/haja…
Ao que parece, o IPO é questão de tempo. Aqui faço um parênteses: ao que entendi, IPO não é bom somente para captar recursos via oferta primária, é também uma "chancela" onde a empresa passa a ter melhor risco de crédito e melhor pra captar novas dívidas. forbes.com.br/forbes-money/2…
3) Brisanet: Já tem porte expressivo e é líder na região Nordeste. Também há rumores de IPO em breve, sendo que em um primeiro momento houve uma captação de recursos via debêntures. telesintese.com.br/brisanet-capta…
Também temos a Vero do grupo Vinci Partners, entre outros.
Aguardo ansiosamente a chegada desses novos players e a oportunidade de aos poucos me tornar acionista dessas empresas também, desde que o valuation seja interessante. As perspectivas de crescimento, ao que parece serão!
Com a OIBR3 evidentemente que tudo continua igual, como eu disse a minha percepção é que tem espaço para todos. Considero questão de tempo até a Oi consolidar seu turnaround, sair da RJ, se desalavancar consideravelmente, maturar sua base acionária e trilhar seu caminho de...
...crescimento, geração positiva de fluxo de caixa livre (fluxo positivo após EBITDA - CAPEX) e inclusive lucros. E com isso eu também gostaria de olhar para outras empresas, uma oportunidade de eu me tornar um value investor do setor de Telecom.
Mais uma matéria interessante com a EB Fibra, até agora minha favorita depois da Oi, por potencial de crescimento, diversificação e gestão. Reforça a tese de que há muito espaço pra crescer e também focos diferentes de atuação entre grandes e pequenos: telesintese.com.br/nosso-projeto-…
Rumores da Brisanet se confirmam: Pedido de IPO na CVM. Agora são 3 ISPs no processo de IPO: Unifique, Desktop e Brisanet. sistemas.cvm.gov.br/dados/ofeanal/…
Em uma análise preliminar, a impressão é de que a Unifique tem a melhor operação, entrega mais resultados em relação à Brisanet e Desktop. Enxuta, endividamento baixo, infra própria e de ponta, margem EBITDA histórica acima de 50%. Estou de olho 👀🧐 braziljournal.com/o-ipo-da-fibra…
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#OIBR3 MINHAS EXPECTATIVAS SOBRE O LEILÃO DA INFRACO
O leilão da InfraCo está próximo (07/07) e a grande pergunta é: Haverá competição? O post é longo, vou tentar discorrer sobre o assunto. Andei lendo as minutas do edital. Disclaimer: posso estar equivocado em algo.
Segue...
=== RESUMO
Evidentemente não tenho como dizer se haverá competição, mas eu concluí que os fatos mais recentes na Anatel, o arranjo final da InfraCo e as condições dos acordos do edital, somados ao valuation atrativo da InfraCo, trazem um "pacote" bem mais atrativo neste momento!
=== OTIMISMO NO PASSADO
Pra entender porque agora eu enxergo melhoras no processo competitivo, é importante recapitular alguns fatos. No segundo semestre de 2020, quando as negociações com potenciais interessados na InfraCo se iniciaram, eu andava bastante otimista com o processo
Oi conclui a emissão de debêntures pela InfraCo (2,5bi), com isso fortalece o caixa e assegura o bom ritmo de investimentos em 2021, até a conclusão das vendas de ativos! Um passo importante para a operação!
Essas debêntures também representam, na minha visão, um avanço na confiança dos investidores para com o projeto da InfraCo, pois é uma quantia considerável e em moeda local, um passo a mais na direção de uma captação de recursos mais barata e sustentável para financiar expansão.
Agora eu fico na expectativa de algum movimento da empresa no sentido de refinanciar o empréstimo ponte (aquele feito em fim de 2019/início de 2020 e denominado em dólar). Essa ponte vence em 2022 e seu refinanciamento seria importante para mitigar eventuais atrasos no closing...
As pessoas tem me perguntado se o acordo com o BTG foi bom ou não, afinal tem gente que diz que foi bom e outros dizem que não, se foi bom porque as ações estão caindo e etc etc....
Vou tentar ajudá-los com a minha opinião.
Segue... (1/n)
Pra começar: Não posso olhar esse acordo com um único ponto de vista, seria um grande erro.
Resumo: O acordo foi FUNDAMENTAL pra sustentabilidade da empresa, mas do ponto de vista de valuation, foi fraco. E a Oi vendeu um grande percentual do ativo que tem o maior potencial.
O que isso tem a ver com a queda das ações? NADA, ao menos do ponto de vista dos fundamentos. Com a consolidação da venda de ativos, a Oi vale em 2021 uns 3,00 por ação, vejo isso como consenso entre casas de research, gestores e eu me incluo nesse racional.
#FIIs RECAPITULANDO OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS
Conforme os meses vão passando e o meu aprendizado (teórico e prático) evolui, começo a desenvolver meu próprio método de investimento, algo mais alinhado à minha rotina e expectativas. É chegada a hora de compartilhar. Segue (1/n):
=== OBJETIVOS 1) Renda passiva: ter um patrimônio trabalhando pra mim, gerando renda e me exigindo relativamente pouco esforço na administração. Renda para ter independência, usufruir a vida, ter segurança, estabilidade, previsibilidade e uma futura aposentadoria.
2) FIIs é a resposta que encontrei para: previsibilidade, recorrência, baixa volatilidade e rendimentos atrativos para a finalidade de renda passiva. São os elementos que na minha opinião destacam os FIIs sobre outras opções como por exemplo empresas que pagam bons dividendos.
#FIIs Tenho só 1 ano estudando FIIs e trago uma pergunta sincera e curiosa a vocês:
Como observo os FOFs e fundos de CRI gerando rendimentos acima da média, eu poderia ter uma carteira somente deles (ex: 5 FOFs e 5 FIIs de CRI). Quais seriam os riscos/desvantagens? Continuo (1/n)
1) O argumento da "dupla taxa" de adm e performance não me parece um problema, dado que os rendimentos até então mostrados são líquidos desses fatores. 2) Com 10 ou + FIIs eu teria uma diversificação razoável de gestores, mitigando o risco de emissões mal sucedidas/abaixo do VP.
3) Os FOFs investem grande parte do patrimônio em FIIs de tijolo, então essa carteira teria uma exposição razoável a ativos sólidos mais associados a valorização patrimonial (terrenos, localização, qualidade construtiva)
#OIBR3 OI E BTG
Ainda estou digerindo os dados da negociação divulgados e buscando respostas com o RI, fora que o projeto detalhado da InfraCo (investimentos, contratos com a ClientCo) ainda não é público. Mas gostaria de ressaltar alguns pontos.
Segue (1/n):
1) Posso não ter gostado de alguns itens da negociação, enquanto outros me geram dúvidas, mas isso não pode se confundir com a minha visão da tese de investimento. Veja bem, sou acionista desde 2019 e trabalho na área de Telecom, já vi muita coisa nesse período, altos e baixos.
2) Após um longo período de reestruturação, agora que a Oi tem na mesa um negócio firme, vinculante, amplamente negociado e acordado com o BTG, os últimos muros que a empresa tem pra vencer são duas grandes aprovações regulatórias (CADE e Anatel, da Móvel e da InfraCo).