Com queda de cerca de 50% em suas ações desde o IPO, a Espaçolaser (#ESPA3) tenta ver futuro no mundo pós-Covid tendo o Brasil como um dos países com maior cobertura vacinal.
Hoje, @Dgermanovix, analisou o histórico e operação da companhia. Confira os principais pontos aqui: ⬇️
O histórico recente da marca mostra uma estratégia de crescimento em território nacional, com modelo de franquia estabelecido em 2015 complementando a estratégia de lojas próprias.
Entre recebimento de aporte de capital, abertura de novas lojas, IPO e compra de franqueados, a Espaçolaser chegou em 2021 com expansão de suas operações para Argentina, Colômbia e Chile, países que estão entre os 30 maiores mercados de beleza e cuidados pessoais do mundo.
O Brasil é o quarto país neste mercado, com destaque também em procedimentos estéticos.
Além do tamanho do mercado, o segmento se mostra altamente resiliente, crescendo em média 6,2% ao ano entre 2012 e 2017, períodos de baixo crescimento econômico e variação negativa do PIB.
Em vantagens competitivas, @Dgermanovix aponta a liderança da Espaçolaser no Brasil como marca top-of-mind, com serviço sub-penetrado principalmente em depilação.
O crescimento populacional também ajuda, estimando-se que ao ano são adicionadas 1,5 M de pessoas neste mercado.
Também, tecnologia de ponta com serviço acessível a todas as rendas, estratégia, upselling na base de clientes atual e expansão do portfólio de produtos e mercados de atuação também são pontos que fortalecem a marca.
No lado financeiro, mesmo com restrições impostas durante a pandemia, a companhia mostrou bons resultados em Receita e crescimento de seu EBITDA Aj., com ganho em eficiência nas despesas operacionais, além de aumento do Lucro Líquido, registrado em R$56,7 milhões no 2T21.
Confira o artigo completo, com os indicadores fundamentalistas e estimativas em nosso portal através do link:
Pensando em investir em incorporadoras? Leiam antes essa thread que preparamos sobre as de média/alta renda: Cyrela, Moura Dubeux, JHSF, Even, Helbor, EZTEC, Trisul, Gafisa, Mitre, Lavvi e Melnick #CYRE3#MDNE3 # JHSF3 #EVEN3#HBOR3#EZTC3#TRIS3#GFSA3#MTRE3#LAVV3#MELK3
Primeiro pergunta: as vendas de fato estão desacelerando? Usando a média do 1S21, percebemos que, na média, 3T21 perdeu velocidade. Olhando o ano, ainda mantivemos um crescimento expressivo (lembrando que a base comparativa é mais fraca devido ao período de restrições do 9M20.
E individualmente, o que aconteceu? Percebemos uma diferenciação entre as incorporadoras, com destaque positivo para Cyrela, Moura Dubeux, Mitre e Helbor. Mais detalhes na matéria completa, que apresentaremos ao final da thread.
A JHSF divulgou ontem as prévias operacionais de seus segmentos no 3T21:
INCORPORAÇÃO 🏤
As vendas líquidas contratadas representaram R$333,7 milhões no período, com 46,2% de crescimento acumulado no 9M21.
SHOPPINGS 🛍️
No segmento de Shoppings, as vendas consolidadas da companhia representaram 45,1% na comparação com o 3T19, período em que não havia restrições de funcionamento e capacidade.
Shoppings voltados ao público de alta renda tiveram destaque, com as vendas do Shopping Cidade Jardim crescendo 70,3% e o Catarina Fashion Outlet 47,9%.
Na comparação trimestral, o crescimento de cada um foi, respectivamente, 75,6%
e 93,2%.
Irani #RANI3: nessas quedas recentes, aproveitei para fortalecer bem minha posição em algumas SmallCaps, especialmente Irani. Sua cotação caiu de 9,72 para 6,24. Uma análise rápida sobre a tese: (1/6)
Números: Valor de Mercado de 1,6 bi e EV de 1,86 bi. Ela apresenta baixa sazonalidade, então 2 tri é uma referência boa para o ano. Anualizando esse resultado (LL de 68MM) chegamos a um P/L de 5,9x. Com payout de 50%, temos um DY de 8,5%, bem alto para empresa em crescimento(2/6)
Detalhe: seu maior custo, as aparas (papel reciclado) vem caindo desde maio (30% de queda até o momento). Ou seja, as margens podem até melhorar. (3/6)